Depois de estuprar a jovem recruta Virginia Messick, seu instrutor de treinamento da Força Aérea disse que foi divertido e que deveriam repetir a experiência qualquer dia, ela se lembrou. Então ele lhe devolveu suas roupas e ordenou que tomasse um banho.
Virginia foi incapaz de se mover, chorar ou gritar. Ela era uma garota de 19 anos, do interior da Flórida, em sua quinta semana de treinamento básico na Base da Força Aérea de Lackland, e tinha acabado de ser violentada por um homem cuja credibilidade era inquestionável por servir na Força Aérea.
Após a agressão de 2011, Virginia completou o treinamento básico, seguindo ordens do instrutor por quase mais um mês. Com medo das consequências, não quis contar a ninguém o que tinha acontecido. "Como é possível relatar um acontecimento como esse?", indagou, "quando a pessoa de quem recebo ordens é a que me estuprou?"
Agora, depois de deixar a Força Aérea, Virginia é a primeira vítima de um escândalo de abuso sexual sob investigação em Lackland a falar publicamente sobre o que aconteceu. Desde que começaram a surgir relatos de violência sexual na base no final de 2011, ele surgiu como o maior caso do tipo na história da Força Aérea.
IG
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