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Altas, magras e de biquínis cor de rosa, elas se dizem prontas para acabar de vez com o preconceito e marginalização que travestis e transexuais sofrem na sociedade. Dispostas a ganhar a coroa de miss e o prêmio de uma cirurgia plástica, que pode ser o procedimento de mudança de sexo, 28 candidatas participam na segunda-feira (21) da 2ª edição do Miss T, no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro.
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A maioria das candidatas trabalha no mercado de beleza, como modelos, cabeleireiras e maquiadoras. Mas, se engana, completamente, quem pensa que elas se restringem apenas a essa área. Há vendedora, editora de vídeo, psicóloga, estudantes e agente de saúde na passarela.
Nathalie Oliveira, representante do Rio de Janeiro, foi primeira colocada no concurso público para agente de saúde na cidade onde mora, Bom Jardim, na Região Serrana. Há um ano na função, ela não pensa em largar a profissão.
"A estabilidade é muito grande e foi uma grande conquista. Já tenho planos para 2014, quando poderei, finalmente, começar uma faculdade e conciliar com o emprego público. Nunca participei de nenhum concurso de beleza e estou apenas curtindo o momento", disse a jovem, de 19 anos.
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