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terça-feira, 14 de outubro de 2014

Família de Chico Mendes é condenada por desviar verba de instituto

Elenira Mendes (Foto: Arquivo pessoal)O Poder Judiciário do Acre condenou Elenira Mendes e Ilzamar Mendes, filha e viúva de Chico Mendes, respectivamente, por improbidade administrativa e desvio de verbas do Instituto Chico Mendes. Davi Marques Cunha, marido de Elenira, também foi condenado. Ao G1, Elenira rebateu as acusações e disse que vai recorrer da decisão da Justiça.
A sentença foi dada após uma ação civil pública ajuizada pela Promotoria de Justiça de Xapuriem desfavor dos réus, que atuam na direção do instituto. De acordo com a denúncia, os recursos, provenientes de diversos convênios com o Governo do Estado do Acre, chegam a um montante de mais de R$ 685 mil.
"Porém, esses recursos recebidos do Governo do Estado não foram utilizados na execução dos objetivos dos convênios pré-estabelecidos, ocorrendo grandes desvios de dinheiro para finalidades diversas, inclusive, com apropriação indevida de boa parte desses valores pelos réus", entendeu o juiz Luís Gustavo Alcalde, que assinou a sentença.
De acordo com a Justiça, os réus chegaram a criar empregos fictícios, utilizando nomes e números de CPFs de pessoas que já não trabalhavam mais ou nunca trabalharam no instituto. Além disso, os salários dos funcionários regulares do local eram lançados superiores aos recebidos, para ser feita a prestação de contas.
Elenira Mendes negou em juízo as acusações. No entanto, de acordo com a sentença, confessou o desvio em depoimento colhido na Promotoria de Justiça de Xapuri, sede do inquérito. "A requerida [Elenira] afirma em seu depoimento que algumas pessoas realmente nunca trabalharam para o Instituto Chico Mendes, apesar de constar o nome destas nas prestações de conta", afirma a sentença.Segundo a investigação, foi constatado que um valor de R$ 4 mil era pago mensalmente a Elenira Mendes, que tinha acesso ao dinheiro mediante recibos assinados em nome de terceiros. Já Ilzamar Mendes chegou a confessar que não trabalhava no instituto, mas recebia um valor de R$ 3 mil. O terceiro réu, Davi Marques, confirmou as denúncias em depoimento à Justiça. Ele seria o responsável pela realização da prestação de contas.
G1

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