A Seleção Brasileira e a Argentina se enfrentam neste sábado, 11, às 9h (de Brasília), na decisão do Superclássico das Américas, torneio criado em substituição a extinta Copa Rocca e que chega a sua terceira edição, com o Brasil tendo vencido as duas anteriores, quando era disputada no sistema de ida e volta.
O duelo dessa vez será realizado no Estádio Ninho do Pássaro, em Pequim, capital da China, e terá uma importância histórica. Isso porque será a centésima vez que as duas equipes se encontram desde o primeiro choque entre eles, em amistoso vencido por 3 a 0 pelos argentinos em 20 de setembro de 1914. Ou seja, o jogo 100 acontece cem anos após o primeiro. O lado histórico do duelo mexe com os times.
"Trata-se do maior clássico da história do futebol mundial e sua importância é sempre muito grande, independentemente de onde ele esteja sendo disputado", disse Gerardo Martino, técnico da Argentina.
Dunga, comandante da Seleção Brasileira, aguarda uma partida muito disputada, como tem acontecido ao longo desses cem anos. "É sempre um jogo de muita rivalidade, de muita história e de muita disputa dentro de campo. Quem jogou essa partida sabe o que é. A Argentina leva uma certa vantagem porque já vem com a sua base pronta desde a Copa do Mundo, enquanto que nós estamos iniciando um novo trabalho. Mas mesmo assim a nossa expectativa é de um duelo muito equilibrado", disse Dunga.
ATARDE
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