Da Redação
O cunhado e a irmã do deputado federal João Carlos Bacelar foram presos na manhã desta terça-feira (27) por extorsão no bairro da Graça. Segundo informações da Polícia Civil, Lilian Silva Bacelar, de 32 anos, e seu companheiro André Dumet Guimarães, 38 anos, foram capturados em cumprimento a dois mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça.
O casal é acusado de tentar extorquir R$ 50 milhões do deputado. Eles exigiam o dinheiro referente à herança da família, ameaçando a vítima divulgar informações pessoais e profissionais obtidas clandestinamente do computador do parlamentar.
As investigações revelaram que André instalou um programa para conseguir acesso remoto aos e-mails do deputado e passou a receber, em seu computador pessoal, todas as mensagens recebidas e enviadas por Bacelar a dezenas de pessoas. Vários documentos e e-mails impressos, além de computadores e pendrives, foram apreendidos no apartamento do casal, localizado no bairro da Graça.
Dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos na casa dos pais e de um irmão de André, na avenida Vasco da Gama e no bairro da Pituba, respectivamente. A irmã do deputado chegou a procurar uma revista de grande circulação nacional para fornecer informações, que, segundo ela, foram obtidas por meio dos e-mails do irmão, comprovando irregularidades na atividade parlamentar de João Bacelar.
O deputado procurou à polícia e denunciou a invasão de sua conta de e-mail e a manipulação de informações para prejudicá-lo. Laudos periciais comprovaram mais de 600 acessos indevidos à conta da vítima.
André Dumet vai responder pela interceptação indevida de e-mail e extorsão, enquanto Lilian responderá por co-autoria no crime de extorsão. A irmã do deputado federal já responde a um inquérito da Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública (Dececap) por estelionato.
Em 2011, a própria família de Lilian procurou a unidade especializada para denunciar o desvio de R$ 580 mil de uma conta da construtora Embratec, feito por Lilian, para uma conta em nome de André, seu companheiro. A Embratec é uma empresa da família.
André continuará custodiado na carceragem do Complexo Policial dos Barris. Já Eliana foi encaminhada para a Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca).
O casal é acusado de tentar extorquir R$ 50 milhões do deputado. Eles exigiam o dinheiro referente à herança da família, ameaçando a vítima divulgar informações pessoais e profissionais obtidas clandestinamente do computador do parlamentar.
As investigações revelaram que André instalou um programa para conseguir acesso remoto aos e-mails do deputado e passou a receber, em seu computador pessoal, todas as mensagens recebidas e enviadas por Bacelar a dezenas de pessoas. Vários documentos e e-mails impressos, além de computadores e pendrives, foram apreendidos no apartamento do casal, localizado no bairro da Graça.
Dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos na casa dos pais e de um irmão de André, na avenida Vasco da Gama e no bairro da Pituba, respectivamente. A irmã do deputado chegou a procurar uma revista de grande circulação nacional para fornecer informações, que, segundo ela, foram obtidas por meio dos e-mails do irmão, comprovando irregularidades na atividade parlamentar de João Bacelar.
O deputado procurou à polícia e denunciou a invasão de sua conta de e-mail e a manipulação de informações para prejudicá-lo. Laudos periciais comprovaram mais de 600 acessos indevidos à conta da vítima.
André Dumet vai responder pela interceptação indevida de e-mail e extorsão, enquanto Lilian responderá por co-autoria no crime de extorsão. A irmã do deputado federal já responde a um inquérito da Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública (Dececap) por estelionato.
Em 2011, a própria família de Lilian procurou a unidade especializada para denunciar o desvio de R$ 580 mil de uma conta da construtora Embratec, feito por Lilian, para uma conta em nome de André, seu companheiro. A Embratec é uma empresa da família.
André continuará custodiado na carceragem do Complexo Policial dos Barris. Já Eliana foi encaminhada para a Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca).
CORREIO DA BAHIA
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