Está inserido no Corredor Central da Mata Atlântica, na Região Sul da Bahia, na chamada Costa do Cacau. Todo o entorno do PESC é englobado por Áreas de Proteção Ambiental (APA), sendo ao Leste, Norte e Oeste pela APA da Costa de Itacaré/Serra Grande, e ao Sul pela APA da Lagoa Encantada e Rio Almada. Há, também, no entorno do PESC um conjunto de Reservas Particulares do Patrimônio Natural, dentre as quais: RPPN Pedra do Sabiá, RPPN Rio Capitão, RPPN Fazenda Capitão, RPPN Araçari, RPPN Salto Apepiqui e RPPN Jindiba.
O nome do Parque é uma homenagem ao Conduru - (Brosimum Rubescens) – árvore de madeira nobre e muito valorizada que é encontrada nas florestas Ombrófila do Sul da Bahia. Como a região apresenta um relevo ondulado e com algumas fortes elevações - que se assemelham a uma serra - a Unidade de Conservação foi batizada como Parque Estadual da Serra do Conduru.
Suas belas paisagens, a rica biodiversidade da fauna e flora, os riachos e cachoeiras de águas cristalinas, fazem do PESC um símbolo da conservação ambiental para toda a região. Este riquíssimo patrimônio natural confere ao Parque importância estratégica para o desenvolvimento da atividade turística na região, principalmente aquelas ligadas ao turismo de natureza.
Pois é, toda essa riqueza está ameaçada por um projeto chamado complexo intermodal, é o que aponta um relatório feito por professores da UESC dentre eles, Ronaldo Lima Gomes – e Gil Marcelo Reuss.
Quantos empregos serão gerados com o complexo? Isso ainda é uma incógnita. Mas o Parque gera hoje cerca de 400 empregos com o cacau, pesca e turismo...
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