A polícia de Curitiba indiciou mais uma médica pelas mortes suspeitas na UTI do Hospital Evangélico. Ela tinha viajado para os Estados Unidos depois prestar depoimento em que confessou ter obedecido ordens para antecipar a morte de pacientes.
A médica Crissia Singer retornou ao Paraná e se apresentou ao núcleo de repressão aos crimes contra a saúde. Ela estava nos Estados Unidos e prestou depoimento depois de ser indiciada pela polícia. Críssia fazia parte da equipe da ex-chefe da UTI do Hospital Wvangélico, Vírgínia Soares de Souza. Ela aparece nas escutas telefônicas feitas pela polícia, durante a investigação das mortes suspeitas na unidade de tratamento intensivo.
O primeiro depoimento feito pela doutora Críssia em 2012 sobre o procedimento que antecipava a morte de pacientes levou a polícia a investigar os casos. A médica pode ter a prisão preventiva decretada pela Justiça. Além dela, a doutora Virgínia, três médicos e uma enfermeira foram indiciados e poderão responder por homicídio qualificado e formação de quadrilha. Eles negam as acusações.
O MP vai analisar os documentos e tem um prazo legal de cinco dias para apresentar denúncia. Além dos seis casos investigados no inquérito, outras 21 mortes estão também sendo apuradas pela polícia.
A médica Crissia Singer retornou ao Paraná e se apresentou ao núcleo de repressão aos crimes contra a saúde. Ela estava nos Estados Unidos e prestou depoimento depois de ser indiciada pela polícia. Críssia fazia parte da equipe da ex-chefe da UTI do Hospital Wvangélico, Vírgínia Soares de Souza. Ela aparece nas escutas telefônicas feitas pela polícia, durante a investigação das mortes suspeitas na unidade de tratamento intensivo.
O primeiro depoimento feito pela doutora Críssia em 2012 sobre o procedimento que antecipava a morte de pacientes levou a polícia a investigar os casos. A médica pode ter a prisão preventiva decretada pela Justiça. Além dela, a doutora Virgínia, três médicos e uma enfermeira foram indiciados e poderão responder por homicídio qualificado e formação de quadrilha. Eles negam as acusações.
O MP vai analisar os documentos e tem um prazo legal de cinco dias para apresentar denúncia. Além dos seis casos investigados no inquérito, outras 21 mortes estão também sendo apuradas pela polícia.
A prisão dos três médicos anestesistas que trabalhavam com a doutora Virgínia fez com que o Hospital Evangélico, o segundo maior de Curitiba, cancelasse 200 cirurgias desde o mês passado. Segundo o superintendente da instituição, a equipe está reduzida e falta anestesistas..
BAND
Nenhum comentário:
Postar um comentário