O Colégio Luis de Camões foi despejado de suas instalações na Av. Vitória, na capital, por falta de pagamento de aluguel por três meses consecutivos. Além disso, a direção não estava pagando as contas de luz, que ultrapassaram o valor de 20 mil reais e não recolhia o FGTS de seus empregados há cerca de dois anos e vinha parcelando os salários dos professores.
Além do Luis de Camões, os atuais proprietários do Colégio, Rogério Manso Moreira, Ricardo Meireles Moeira e Gustavo Salles administram a Escola Santa Bárbara, situada na Praia do Canto e, tudo indica que existe risco dessa situação se repetir por lá.
Os 350 alunos do Luis de Camões foram prejudicados, pois ficaram sem aula no meio do ano.
Em 2000, o Colégio foi vendido a um grupo do Rio de Janeiro. Há muito tempo, os novos donos deveriam ter parado de usar a marca Luis de Camões, segundo Jefferson Ferreira dos Santos, conforme mandato judicial conseguido no passado.
Os advogados do Sinpro informaram que os processos dos professores contra o Colégio Luis de Camões estão em andamento e que a instituição está registrada com duas outras razões sociais: Sociedade Educacional Francisqueto e Sociedade Educacional Tardin Ltda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário