Edna Simão
Valor Econômico - Brasília
Sem previsão de aportes do Tesouro Nacional, o ritmo de crescimento da carteira de crédito da Caixa Econômica Federal deve crescer em ritmo menor em 2014, mesmo com a expectativa de ampliação dos desembolsos para financiar as concessões em infraestrutura. Em 2013, a expansão do portfólio subiu cerca de 37%. Para 2014, a estimativa do vice-presidente de finanças da Caixa, Marcio Percival, é de que o aumento da carteira de crédito oscile entre 26% e 28%.
A esperada diminuição dos desembolsos está relacionada, segundo Percival, à expectativa de maior concorrência dos bancos privados, que devem ter uma atuação mais forte em relação ao que foi verificado no ano passado. Além disso, conforme o executivo, a Caixa passou a ter a segunda maior carteira de crédito, o que também torna difícil manter a taxa de crescimento apurada nos últimos anos. No ano passado, o governo pediu que os bancos públicos colocassem o pé no freio, redimensionando a oferta de crédito.
Valor Econômico - Brasília
Sem previsão de aportes do Tesouro Nacional, o ritmo de crescimento da carteira de crédito da Caixa Econômica Federal deve crescer em ritmo menor em 2014, mesmo com a expectativa de ampliação dos desembolsos para financiar as concessões em infraestrutura. Em 2013, a expansão do portfólio subiu cerca de 37%. Para 2014, a estimativa do vice-presidente de finanças da Caixa, Marcio Percival, é de que o aumento da carteira de crédito oscile entre 26% e 28%.
A esperada diminuição dos desembolsos está relacionada, segundo Percival, à expectativa de maior concorrência dos bancos privados, que devem ter uma atuação mais forte em relação ao que foi verificado no ano passado. Além disso, conforme o executivo, a Caixa passou a ter a segunda maior carteira de crédito, o que também torna difícil manter a taxa de crescimento apurada nos últimos anos. No ano passado, o governo pediu que os bancos públicos colocassem o pé no freio, redimensionando a oferta de crédito.
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