Imagens das câmeras das lojas vizinhas podem ajudar a identificar o suspeito. Pelo menos 40 pessoas foram à delegacia de Furtos e Roubos para registrar queixa contra uma empresa conhecida como Rede Pague.
Ela se passava por correspondente bancária, recebiapagamentos de contas de água, luz, telefone e outras, mas ficava com todo o dinheiro. As vítimas registraram queixa após receber comunicado das empresas de que as contas não estavam pagas.
Segundo a delegada Rita de Cássia Ribeiro, em depoimento, os funcionários da loja contaram que, ao chegar para trabalhar, encontraram o local completamente vazio. Um homem identificado como Sullayuan Cordeiro Amorim, seria o responsável pela rede,
Ele tinha inaugurado o negócio, com diversos pontos na cidade, no dia 18 de junho, pouco antes do feriado e das festas de São João. Os funcionários disseram ainda que começaram a suspeitar que algo estava errado quando o dinheiro arrecadado não era levado por um carro forte.
Sullayuan colocava dentro de um envelope e o escondia dentro das calças. A polícia estima que tenham sido arrecadados de R$ 500 mil a R$ 1 milhão. De acordo com Delegacia de Furtos e Roubos de Ilhéus, o golpista também não pagou pelo aluguel dos pontos nem os salários.
Ele também não pagou a pousada onde estava hospedado. A delegada acredita que o suspeito use nome falso e que faça parte de uma quadrilha. Agentes da DFR estão investigando e quem tiver qualquer informação que possa ajudar deve entrar em contato com a polícia.
Ela se passava por correspondente bancária, recebiapagamentos de contas de água, luz, telefone e outras, mas ficava com todo o dinheiro. As vítimas registraram queixa após receber comunicado das empresas de que as contas não estavam pagas.
Segundo a delegada Rita de Cássia Ribeiro, em depoimento, os funcionários da loja contaram que, ao chegar para trabalhar, encontraram o local completamente vazio. Um homem identificado como Sullayuan Cordeiro Amorim, seria o responsável pela rede,
Ele tinha inaugurado o negócio, com diversos pontos na cidade, no dia 18 de junho, pouco antes do feriado e das festas de São João. Os funcionários disseram ainda que começaram a suspeitar que algo estava errado quando o dinheiro arrecadado não era levado por um carro forte.
Sullayuan colocava dentro de um envelope e o escondia dentro das calças. A polícia estima que tenham sido arrecadados de R$ 500 mil a R$ 1 milhão. De acordo com Delegacia de Furtos e Roubos de Ilhéus, o golpista também não pagou pelo aluguel dos pontos nem os salários.
Ele também não pagou a pousada onde estava hospedado. A delegada acredita que o suspeito use nome falso e que faça parte de uma quadrilha. Agentes da DFR estão investigando e quem tiver qualquer informação que possa ajudar deve entrar em contato com a polícia.
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