domingo, 16 de novembro de 2014

Avião que ia para Amsterdã volta ao Rio por causa de rachadura em janela

Do G1 Rio

Rachadura em janela de avião da companhia KLM levou aeronave a retornar ao Galeão, Rio (Foto: Fernando Wiktor/TV Globo)Rachadura em janela de avião da
companhia KLM levou aeronave a
retornar ao Galeão, Rio
(Foto: Fernando Wiktor/TV Globo)
O voo 0706 da companhia aérea KLM - Royal Dutch Airlines, que seguia do Rio de Janeiro com destino a Amsterdã na noite de sábado (15), foi obrigado a retornar para a capital fluminense por causa de uma rachadura em uma das janelas do avião.
De acordo com um dos passageiros do voo, a aeronave decolou do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, no Galeão, às 21h45 de sábado (15), mas voltou ao Rio e pousou às 01h50 da madrugada de domingo (16) depois que o problema foi detectado.
"Já passava de 23h30 quando o comandante avisou que retornaríamos ao Rio devido a uma rachadura em uma janela. Já tínhamos passado de Salvador. O avião baixou para 12000 pés [3600m] para reduzir a pressurização da cabine, despejou combustível no mar e baixou a velocidade", contou Fernando Wiktor, que seguia para um congresso em Genebra.
O Consórcio Rio-Galeão, que administra o aeroporto, confirmou ao G1 que o avião da companhia KLM teve de retornar ao terminal devido a um problema na janela.
Passageiros de voo da KLM que retornou ao Galeão enfrentaram longa fila para pegar táxi (Foto: Fernando Wiktor/TV Globo)Passageiros de voo da KLM que retornou ao
Galeão enfrentaram longa fila para pegar táxi
(Foto: Fernando Wiktor/TV Globo)
Fila para o táxi
Segundo Fernando Wiktor, após pegarem as malas na esteira, os passageiros tiveram de enfrentar uma longa fila de espera para conseguir pegar um táxi para casa ou para o hotel. "Esperei mais de 1h30", disse.
De acordo com o Consórcio Rio-Galeão, o voo está confirmado para decolar novamente do Rio de Janeiro às 21h42 deste domingo (16), do mesmo terminal.

A reportagem do G1 tentou contato com a companhia aérea KLM na manhã deste domingo. No entanto, até a publicação desta reportagem ninguém havia sido localizado para falar sobre o assunto
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