quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Empresária pode ter sido morta por se recusar a fazer sexo em grupo

TocantinsA Polícia Civil ouviu cinco pessoas na tarde desta terça-feira (20), dando continuidade às investigações no caso da empresária que se prostituía, do Estado de Tocantins, morta em um programa sexual em Uberlândia, no Triângulo Mineiro.
O corpo de Kesia Freitas Cardoso, de 26 anos, foi encontrado na última sexta-feira (16), em uma lata de lixo, enrolado apenas em um lençol, com marcas de golpes de faca na cabeça e pescoço. O principal suspeito é um jovem de 23 anos, que trabalha em uma oficina mecânica do Distrito Industrial, onde possivelmente aconteceu o programa.
De acordo com o delegado Matheus Reis Possancin, à frente das investigações, foram ouvidos funcionários da oficina e um irmão da vítima. À polícia, o parente disse apenas não saber que a irmã fazia programas sexuais. Conforme o perfil de Késia no Facebook, ela seria sócia em um escritório de arquitetura.
empresáriaPara o delegado, outra pessoa também pode estar envolvida no crime. A suspeita é que Késia tenha sido assassinada por rejeitar manter relações sexuais com mais de um parceiro no mesmo programa. Outro ponto, é a forma como o corpo foi descartado, de cabeça para baixo, em via pública.
O advogado do principal suspeito já procurou a polícia e disse que seu cliente vai se apresentar, sem dizer, porém, a data.
O TEMPO

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