Vilson Mota, 46 anos, morador da Região de Nova Brasília, Zona Rural de Barrocas diz ter visto um lobisomem pela segunda vez. Segundo a lenda, a figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Fala-se que quando uma mulher tem 7 filhas e, depois, um homem, esse último filho será um Lobisomem.
Ontem (9) à noite, por volta das 19 horas, Vilson caminhava sozinho numa estrada vicinal entre os Povoados de Piaba e Estaleiro quando num determinado ponto avistou algo estranho, inicialmente o homem imaginou que era um cachorro, mas ao se aproximar viu que se tratava de uma criatura escura, peluda e com garras.
Ontem (9) à noite, por volta das 19 horas, Vilson caminhava sozinho numa estrada vicinal entre os Povoados de Piaba e Estaleiro quando num determinado ponto avistou algo estranho, inicialmente o homem imaginou que era um cachorro, mas ao se aproximar viu que se tratava de uma criatura escura, peluda e com garras.
IMAGEM ILUSTRATIVA |
Vilson contou que ficou apenas 3 metros de distância da fera. Assustado voltou correndo em direção a uma residência e gritou por socorro: “eu sair correndo, gritando me socorre aqui na estrada, tem um bicho na estrada e é um lobisomem”. O homem que acudiu Vilson acreditando se tratar de algum animal solto na estrada saiu com ele para esclarecer o fato, mas não encontrou nenhum jumento ou cavalo pela área.
Esta não é a primeiro vez que Vilson esteve diante da fera, ano passado enquanto retornava do povoado do Cantinho-Serrinha para sua casa, caminhava só pela noite, quando às 22:30h próxima a uma baixa, uma criatura o atacou deixando marcas em seu corpo: “Na manga da minha camisa ficou a marca dos dentes dele, eu gritava muito ‘socorro, socorro o bicho vai me matar’ quando eu dei um grito muito alto ele pulou a cerca e disparou desaparecendo pelo mato”.
Vilson guarda a camisa com marcas que segundo ele teriam sido provocada pelos dentes da aberração, resultado de uma luta que travou com o Lobisomem.
Vilson guarda a camisa com marcas que segundo ele teriam sido provocada pelos dentes da aberração, resultado de uma luta que travou com o Lobisomem.
Muita gente na região acredita no caso do Sr. Vilson, entre estes uma senhora de 73 anos, Dona Olga, afirma já ter visto o Lobisomem: “Eu morei um tempo no Brejo, plantando mandioca, e fomos à casa da finada Marota, eu morava cá no Murici, e vimos uns pés de juremeira e tava aquele bicho sentado parecendo um cachorro, quando deu fé da gente se escondeu, mas eu, minha irmã, minha mãe, quando era viva e finada Dete o vimos”. CALILA NOTICIAS
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