Com o anúncio do corte de R$ 9,43 bilhões no Orçamento do ministério em 2015, o presidente do sindicato acredita que as atividades acadêmicas podem ser comprometidas. “Há prédios que não foram construídos, laboratórios que não estão prontos e que se forem suspensos os concursos públicos, vai faltar professor para as universidades”. Com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que busca ampliar o acesso e a permanência na educação superior, os investimentos aumentaram e, com ele, a demanda por professores em todas as universidades. De acordo com Rizzo, a greve começa no dia 28 para os locais que aprovaram a paralisação e no decorrer da semana ocorrerão as adesões das outras instituições de ensino. “Há muitas universidades que esperam as maiores entrarem primeiro em greve para então aderir”. IBAHIA
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