Os sistemas de abastecimento dos municípios de Itambé e Encruzilhada, no sudoeste da Bahia, estão prejudicados por conta da redução da vazão do rio Pardo, causada pela estiagem na região. A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) justifica o prejuízo no abastecimento à atuação ilegal de irrigantes de propriedades rurais no trecho entre Cândido Sales e Encruzilhada.
O rio Pardo nasce em Minas Gerais e percorre cerca de 345 km na Bahia, passando por oito municípios da região sudoeste. A água que está escassa no rio também falta na torneira da população. Moradores chegam a buscar água suja, no ribeirão, para usar nas atividades diárias.
A Embasa critica o uso irregular da água por propriedades rurais privadas. "Nós já comunicamos ao órgão ambiental do estado para que faça as fiscalizações devidas, mas até o momento não tivemos um retorno esperado das fiscalizações que foram feitas", diz André Ribeiro, representante regional da empresa.
A empresa disse, em nota, que solicitou à Agência Nacional de Águas (ANA) a abertura das comportas da barragem Machado Mineiro, em Minas Gerais, a fim de possibilitar a captação do volume de água necessário para normalizar o abastecimento nestas cidades. Ainda segundo a Embasa, o abastecimento é complementado por meio de carros-pipa. G1 BA
A Embasa critica o uso irregular da água por propriedades rurais privadas. "Nós já comunicamos ao órgão ambiental do estado para que faça as fiscalizações devidas, mas até o momento não tivemos um retorno esperado das fiscalizações que foram feitas", diz André Ribeiro, representante regional da empresa.
A empresa disse, em nota, que solicitou à Agência Nacional de Águas (ANA) a abertura das comportas da barragem Machado Mineiro, em Minas Gerais, a fim de possibilitar a captação do volume de água necessário para normalizar o abastecimento nestas cidades. Ainda segundo a Embasa, o abastecimento é complementado por meio de carros-pipa. G1 BA
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