segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Sete programas sociais do governo tiveram verbas cortadas

Resultado de imagem para dilma rousseffO governo federal fez cortes em pelo menos sete programas sociais, alguns exibidos como bandeiras de campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Somente em dois deles - Pronatec e Aquisição de Alimentos - os gastos previstos no orçamento de 2016 caíram R$ 2,4 bilhões em relação à previsão de despesas deste ano.
O governo cortou, no orçamento do próximo ano do Farmácia Popular, R$ 578 milhões para subsídios na compra de medicamentos vendidos na rede conveniada, o que permite descontos de até 90% no preço dos remédios. Dilma, que chegou a prometer que a área social seria poupada, já admitiu cortes no setor.
Há casos de programas como o "Minha Casa Melhor" - de aquisição de móveis e eletrodomésticos para beneficiados do programa Minha Casa, Minha Vida - que tiveram suas contratações suspensas em fevereiro deste ano. Outros já haviam sofrido cortes drásticos em 2015. O "Água para Todos", por exemplo, destinado a garantir água para regiões carentes, teve uma queda de R$ 550 milhões, se comparado o orçamento de 2014 com o deste ano.
No caso do Financiamento Estudantil (Fies), a oferta de vagas do primeiro para o segundo semestre de 2015 ano caiu 75%. Além disso, os juros cobrados subiram de 3,5% para 6,5% ao ano. Entre 2014 e 2015, o programa já sofrera uma redução de 418 mil vagas - de 731 mil para 313 mil. Já o Ciência sem Fronteiras sofre um baque no número de bolsas oferecidas para interessados em estudar no exterior. O objetivo inicial, anunciado em 2011, era distribuir 101 mil bolsas até o fim deste ano. Mas o painel de controle do próprio programa informa que a meta não será alcançada. Até o primeiro trimestre de 2016, serão 87 mil bolsas oferecidas. bocão news

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