
De acordo com a entidade, a operação reparadora em mulheres que retiraram o seio após o câncer se tornou mais conhecida pelas pacientes e mais estudada pelos médicos.
Outra explicação para o aumento, na opinião do presidente da sociedade, Prado Neto, foi a repercussão do caso Angelina Jolie. "Cresceu o número de exames e, consequentemente, de diagnósticos", diz o médico em entrevista à Mônica Bergamo. Em 2013, a atriz retirou, e depois reconstruiu, as duas mamas, como forma de prevenir tumores. BAND
Nenhum comentário:
Postar um comentário