Situação retoma discussão sobre aquecimento global
O Acordo de Paris,selado em 2015, teve como objetivo o comprometimento de líderes mundiais com a luta contra o aquecimento globalReuters
Da Reuters noticias@band.com.br
O ano passado foi o ano mais quente já registrado por uma margem ampla, com temperaturas que se aproximaram de um teto estabelecido por quase 200 países para limitar o aquecimento global, disse o serviço climático Copernicus da União Europeia nesta quinta-feira.
Os dados são os primeiros a confirmar muitas projeções de que 2016 ficará marcado como o ano mais quente desde que registros confiáveis começaram no Século 19, afirma o relatório.
O Ártico foi a região que mostrou a maior alta nas temperaturas. Na contramão, algumas regiões da América do Sul e da Antártica estavam mais frias do que o normal.
As temperaturas médias da superfície global em 2016 ficaram em 14,8 graus Celsius. Ou seja, 1,3 grau Celsius acima do estimado antes da Revolução Industrial, processo que ampliou o uso de combustíveis fósseis, segundo o órgão da UE.
Empenho ambiental
Em 2015, quase 200 países concordaram, em uma cúpula em Paris, a limitar o aquecimento global para um aumento "bem abaixo" de 2 graus, em comparação aos tempos pré-industriais. Além disso, assumiram o compromisso de realizar esforços para manter a alta em 1,5 graus Celsius como parte de uma mudança para energia limpa, evitando o uso de combustíveis fósseis.
Os dados são os primeiros a confirmar muitas projeções de que 2016 ficará marcado como o ano mais quente desde que registros confiáveis começaram no Século 19, afirma o relatório.
O Ártico foi a região que mostrou a maior alta nas temperaturas. Na contramão, algumas regiões da América do Sul e da Antártica estavam mais frias do que o normal.
As temperaturas médias da superfície global em 2016 ficaram em 14,8 graus Celsius. Ou seja, 1,3 grau Celsius acima do estimado antes da Revolução Industrial, processo que ampliou o uso de combustíveis fósseis, segundo o órgão da UE.
Empenho ambiental
Em 2015, quase 200 países concordaram, em uma cúpula em Paris, a limitar o aquecimento global para um aumento "bem abaixo" de 2 graus, em comparação aos tempos pré-industriais. Além disso, assumiram o compromisso de realizar esforços para manter a alta em 1,5 graus Celsius como parte de uma mudança para energia limpa, evitando o uso de combustíveis fósseis.
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