Um caso chamou bastante no Hospital Municipal Esaú Matos. Uma estudante de odontologia teria dado entrada no hospital grávida de mais de 40 semanas, isso porque ela estaria protelando a ida ao hospital. O plano da mulher era ter a criança e dar para adoção.
O bebê, que já estava no limite, antes de entrar em sofrimento fetal, devido a quantidade de semanas, é um menino que nasceu bem e está internado no hospital recebendo cuidados médicos.
A mulher que deu à luz, teria saído do hospital pouco tempo depois de parir. Mesmo com as assistentes sociais da unidade conversando com ela sobre a possibilidade de não doar o bebê para adoção, a mãe da criança não mudou de ideia. Ela teria assinado os papéis autorizando que o neném, que ainda não tem nome, fosse destinado para adoção.
A criança deverá permanecer internado na UTI, onde está recebendo todos os cuidados necessários, por alguns dias e em seguida ficará a disposição da justiça.
rodrigo ferraz
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