Fortes áreas de instabilidade se formaram sobre a Bahia durante a noite desta segunda-feira (12) e provocaram chuva em áreas do sul e oeste do Estado. De acordo com dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o volume acumulado em 24 horas na cidade de Correntina foi de 68,4 mm, sendo que desse número, 39,2 mm de chuva caíram em apenas duas horas (entre 20h e 21h).
Outras cidades do Estado também tiveram volumes consideráveis acumulados. Em Porto Seguro, litoral sul da Bahia, o INMET registrou 28,44 mm de chuva em 24 horas. Já em Ibotirama, no centro-oeste baiano, choveu 11,6 mm no mesmo período.
Chuva diminui nesta quarta
Nesta quarta-feira (14), as áreas de instabilidade perdem força sobre o centro-oeste e sul da Bahia. Nas áreas litorâneas do centro-sul baiano, Recife, João Pessoa e Natal, o sol aparece entre muita nebulosidade e há possibilidade de chuva passageira várias vezes ao longo do dia.
No centro-oeste da Bahia, sul do Piauí e na maior parte do Maranhão, o sol aparece forte e faz calor o dia todo, mas nuvens carregadas se formam durante a tarde e há possibilidade de pancadas de chuva com moderada a forte intensidade.
Em todas as demais áreas da Região Nordeste, o ar seco continua predominando e garante mais um dia de sol, calor e níveis de umidade baixos durante a tarde. Não chove.
Foto de Jéssica Xavier - Salvador, BA
Feriado
No dia 15 de novembro, Dia da Proclamação da República, o ar seco e quente continua predominando no centro-leste do Piauí, todo o Estado do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e norte da Bahia. Por isso, o dia será de praiasobre essas áreas, que não têm expectativa de chuva.
O sol aparece forte ao longo do dia no centro-oeste e sul da Bahia, leste do Piauí (incluindo a capital Teresina) e em todo o Estado do Maranhão, mas pancadas de chuva com raios ocorrem entre a tarde e a noite sobre essas áreas. Em Salvador e no litoral sul baiano, o dia ainda fica com muita nebulosidade e chove de forma passageira.
Apenas no sábado (17), é que o ar seco e quente volta a ganhar força em praticamente toda a Região Nordeste do Brasil.
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