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terça-feira, 29 de novembro de 2022

"COPA DA MORTE" - Catar reconhece morte de [entre 400 e 500] operários migrantes

 

Hassan Al Thawadi falou sobre a morte de operários migrantes nas obras da Copa do Mundo do Catar. Foto: Michael Regan - FIFA/FIFA via Getty Images
Hassan Al Thawadi falou sobre a morte de operários migrantes nas obras da Copa do Mundo do Catar. Foto: Michael Regan - FIFA/FIFA via Getty Images

Hassan Al Thawadi, um dos dirigentes da Copa do Mundo no Catar, reconheceu a morte de "entre 400 e 500" trabalhadores migrantes durante os preparativos para o torneio.

Em entrevista ao canal britânico TalkTV, Al Thawadi admitiu estas mortes, depois de o jornal britânico The Guardian ter feito uma investigação que estimou as mortes em 6.500.

Até agora, o Catar havia reconhecido apenas a morte de 40 migrantes na construção de estádios. "A cada ano a segurança nesses locais está melhorando. Acho que, em geral, a necessidade de reforma trabalhista indica que melhorias devem ser feitas. Isso é algo que reconhecemos antes de realizar a candidatura. As melhorias que foram produzidas não foram para a Copa do Mundo. Tínhamos que fazê-los por nossos valores", admitiu Al Thawadi.

"A Copa do Mundo serviu como um acelerador", acrescentou. Relativamente ao número de trabalhadores mortos, o gestor assegurou que se situa “entre 400 e 500”. "Não tenho o número exato, mas uma morte é uma morte, são muitas. É claro e simples", finalizou.

Muitas nações que disputam a Copa do Mundo questionaram a sede da competição no Catar por conta de diversas restrições impostas pelo país e também pela morte de funcionários que trabalharam na infraestrutura exigida para o evento.

Relatório divulgado pelo grupo de direitos humanos Equidem no início de novembro, apontou que trabalhadores migrantes que construíram os estádios da Copa do Mundo de 2022, no Catar, sofreram “violações persistentes e generalizadas dos direitos trabalhistas”. As alegações incluem discriminação baseada na nacionalidade, práticas ilegais de recrutamento e até salários não pagos.

O documento também apontou vários casos de boa conduta, incluindo canais adequados para relatar preocupações com condições de trabalho, bom acesso a cuidados de saúde, medidas de segurança satisfatórias e condições de vida decentes.

Apesar disso, a conclusão do estudo foi que o Catar apresenta um ambiente hostil para os trabalhadores migrantes.

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