De acordo com testemunhas, a bordo da aeronave estavam o piloto e três passageiros. Não houve mortos. Um dos moradores relatou ter visto o piloto com manchas de sangue. Contudo, existem relatos indicando que o piloto realizava um pouso no momento do acidente com o intuito de embarcar passageiros.
TRÁFEGO ELEVADO – O local do acidente é frequentemente utilizado para pousos e decolagens, e nesta época do ano, registra-se uma intensificação no tráfego aéreo, com mais de 20 helicópteros pousando diariamente, devido ao aumento do fluxo de turistas.
Além do volume significativo de tráfego aéreo, fazendeiros locais têm relatado voos rasantes, elevando as preocupações sobre a segurança tanto para as aeronaves quanto para as pessoas e propriedades no solo.
INVESTIGAÇÃO – A investigação de acidentes aéreos como a queda do helicóptero em Caraíva é de responsabilidade do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). O órgão, vinculado à Força Aérea Brasileira, tem a função de conduzir as investigações com o objetivo de identificar as causas do acidente e emitir recomendações de segurança para prevenir futuras ocorrências.
CONDIÇÕES DO TEMPO – No momento do acidente, as condições climáticas na região de Caraíva, Porto Seguro, eram adversas, com rajadas de vento e instabilidade meteorológica, conforme dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
https://radar.news/queda-de-helicoptero-em-caraiva-pode-ter-sido-causada-por-rajada-de-vento-nao-ha-mortos/
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