"Isso nos preocupa bastante. Nós temos todos os indicadores que apontam para o equilíbrio fiscal. Na nossa vez de tomar empréstimos, e um empréstimo feito em cima de um planejamento para continuarmos alavancando, na nossa vez, é suspenso. Não é possível que tenhamos o mesmo tratamento de estados que são endividados. Temos reivindicado ao Tesouro", disse.
Apesar da queda real de 2,6% na arrecadação dos últimos seis meses, o secretário afirma que o empréstimo não está relacionado às dificuldades financeiras do estado. O valor seria direcionado para a manutenção de obras públicas de infraestrutura.
"Não seria para sanar deficit. No semestre, nós investimentos R$ 1,1 bilhão, o que representa um crescimento de 11% em relação ao semestre do ano passado. E só ingressou R$ 204 milhões de operação de crédito (empréstimos", disse.
De acordo com Manoel Vitório, o governo já está estudando alternativas para contornar a falta do empréstimo e que há uma outra pré-aprovação de outro pedido ao Tesouro. A TARDE
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