Criminosos interceptam telefonemas e mandam motoboy à casa do usuário
Golpe já era aplicado em todo o país há um anoReprodução/Pixabay
Um golpe bancário tem feito interceptações telefônicas para convencer o cliente de que o seu cartão de crédito foi clonado. Os criminosos até enviam um motoboy na casa da vítima para retirar o documento.
Uma das vítimas foi Vera Lucia de Donato. Do outro lado da linha, o estelionatário mandou a aposentada ligar para o número, que estava no verso do cartão, para cancelá-lo. Assim que desligou, o telefone dela foi grampeado.
Em vez de falar com um atendente da instituição financeira, a chamada foi encaminhada para o contato de um membro da quadrilha. Depois, a suposta atendente pediu para a aposentada escrever uma carta à mão para informar que o cartão havia sido clonado.
Além disso, a suposta atendente orientou Dona Vera a cortar o documento ao meio com uma tesoura, mas com uma observação importante: o chip não poderia ser danificado. Cerca de uma hora depois da saída do motoboy, Vera Lucia de Donato percebeu a fraude ao receber uma mensagem de SMS da operadora do cartão informando de uma compra no valor de R$ 8 mil.
Há um ano, a BandNews FM mostrou que esse golpe já era aplicado em todo o país, mas agora voltou a fazer vítimas.
A Federação Brasileira de Bancos explica que, em caso de cancelamento ou bloqueio de cartão, o banco não pede a digitação de qualquer senha. O banco também nunca solicita a devolução de cartões, mesmo inutilizados e, para não deixar dúvidas, o cliente deve destruir o chip.
O consultor em Segurança Roberto Costa afirma que esse tipo de golpe bancário é comum.
Agora, a aposentada Vera Lucia de Donato aguarda o recebimento da fatura gasta pela quadrilha para apresentá-la à Polícia Civil. O Banco Santander afirmou para a vítima que analisa o caso.
Uma das vítimas foi Vera Lucia de Donato. Do outro lado da linha, o estelionatário mandou a aposentada ligar para o número, que estava no verso do cartão, para cancelá-lo. Assim que desligou, o telefone dela foi grampeado.
Em vez de falar com um atendente da instituição financeira, a chamada foi encaminhada para o contato de um membro da quadrilha. Depois, a suposta atendente pediu para a aposentada escrever uma carta à mão para informar que o cartão havia sido clonado.
Além disso, a suposta atendente orientou Dona Vera a cortar o documento ao meio com uma tesoura, mas com uma observação importante: o chip não poderia ser danificado. Cerca de uma hora depois da saída do motoboy, Vera Lucia de Donato percebeu a fraude ao receber uma mensagem de SMS da operadora do cartão informando de uma compra no valor de R$ 8 mil.
Há um ano, a BandNews FM mostrou que esse golpe já era aplicado em todo o país, mas agora voltou a fazer vítimas.
A Federação Brasileira de Bancos explica que, em caso de cancelamento ou bloqueio de cartão, o banco não pede a digitação de qualquer senha. O banco também nunca solicita a devolução de cartões, mesmo inutilizados e, para não deixar dúvidas, o cliente deve destruir o chip.
O consultor em Segurança Roberto Costa afirma que esse tipo de golpe bancário é comum.
Agora, a aposentada Vera Lucia de Donato aguarda o recebimento da fatura gasta pela quadrilha para apresentá-la à Polícia Civil. O Banco Santander afirmou para a vítima que analisa o caso.
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