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domingo, 24 de agosto de 2025

Policial é assassinado em delegacia; criminoso manteve mulher e criança reféns

 

O policial civil do Amapá, Mayson Viana de Freitas, de 38 anos, foi assassinado a tiros dentro da delegacia de Laranjal do Jari, no sul do estado, nessa sexta-feira (22/8). O autor dos disparos, identificado como Lucas de Souza Nonato, 28 anos, estava se apresentando à unidade antes de cometer o crime. 

Após o assassinato, Lucas fugiu e se refugiou em uma residência, onde manteve uma mulher e uma criança de 10 anos como reféns por mais de 17 horas. Durante o período de cárcere, ele realizou transmissões ao vivo nas redes sociais, afirmando que as vítimas estavam bem e expressando desejo de conversar com familiares. O criminoso também exigiu um colete à prova de balas como condição para se entregar.

  •  Na manhã deste sábado (23/8), a criança foi libertada por volta das 10h, seguida da mãe, que foi liberada uma hora depois. Em seguida, Lucas se entregou e foi preso pelas autoridades.

De acordo com a Secretaria de Segurança do Amapá, Lucas de Souza Nonato já havia sido condenado por latrocínio, roubo seguido de morte, no Pará e estava foragido da justiça do estado.

  •  Em nota, o secretário de segurança do estado, Daniel Marsili, destacou a atuação das forças de segurança. “Conseguimos dar um desfecho positivo para essa crise que foi instalada aqui após a tragédia da morte do policial civil, em que o infrator manteve reféns uma mãe e uma criança por cerca de 17 horas. Com a integração das equipes de segurança, conseguimos finalizar a situação com sucesso”, afirmou.

  •  O governador Cláudio Luis também se manifestou sobre o caso: “Infelizmente, perdemos um grande policial civil, mas conseguimos alcançar um desfecho seguro na libertação dos reféns. Foram muitas horas de negociação envolvendo diversas equipes, incluindo polícia civil, militar e autoridades locais, que se revezaram até o final da operação. Ainda estamos muito tristes com a perda do nosso colega, que foi brutalmente assassinado.”

A polícia segue investigando o caso. Até o momento, não foi possível identificar quem representa legalmente o autor dos disparos, e, por isso, o Correio não conseguiu contato com a defesa.

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