Após a prisão de três homens que exerciam ilegalmente a profissão de dentistas
entre os município de Senhor do Bonfim e Jaguarari, ambos no norte da
Bahia, mais uma pessoa foi presa pelo mesmo crime no estado nesta
quinta-feira (24). Deste vez, um homem foi detido no município de
Queimadas, no semi-árido baiano, sob a suspeita de atuar irregularmente
como dentista há 30 anos.
De acordo com o Conselho Regional de Odontologia da Bahia (Croba), o
suspeito mantinha um consultório no município e disse que começou a
atuar na região devido à carência de profissionais do ramo na região.
Em entrevista ao G1, o coordenador de fiscalizações do Conselho, Ramsés Ventura, disse que as quatros prisões realizadas desde o início desta semana foram recebidas com surpresa até mesmo pelos profissionais da entidade.
"Existem ações mensais programadas. A cada mês se desloca uma equipe para o interior do estado. A ideia de é que sejam comtemplados municípios próximos uns dos outro, o que facilita a operação. Felizmente, essa última [operação] obteve um êxito que não é tão normal. Essas ações se concretizam, normalmente, com a prisão de um ou dois indivíduos. A ação desta semana ainda não chegou a fim", alertou.
Segundo Ramsés, 90% das pessoas presas exercendo a função de dentista irregularmente atuam em consultórios próprios, normalmente localizados dentro das próprias residências. O fato, segundo ele, exige que a fiscalização seja apenas autorizada com expedição de mandado judicial.
Conforme o Conselho, operações de fiscalização realizadas em todo o estado, desde o inicío de janeiro deste ano, prenderam 14 pessoas que exerciam ilegalmente a função de dentista.
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Em entrevista ao G1, o coordenador de fiscalizações do Conselho, Ramsés Ventura, disse que as quatros prisões realizadas desde o início desta semana foram recebidas com surpresa até mesmo pelos profissionais da entidade.
"Existem ações mensais programadas. A cada mês se desloca uma equipe para o interior do estado. A ideia de é que sejam comtemplados municípios próximos uns dos outro, o que facilita a operação. Felizmente, essa última [operação] obteve um êxito que não é tão normal. Essas ações se concretizam, normalmente, com a prisão de um ou dois indivíduos. A ação desta semana ainda não chegou a fim", alertou.
Segundo Ramsés, 90% das pessoas presas exercendo a função de dentista irregularmente atuam em consultórios próprios, normalmente localizados dentro das próprias residências. O fato, segundo ele, exige que a fiscalização seja apenas autorizada com expedição de mandado judicial.
Conforme o Conselho, operações de fiscalização realizadas em todo o estado, desde o inicío de janeiro deste ano, prenderam 14 pessoas que exerciam ilegalmente a função de dentista.
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