Tanto o Chester® (Perdigão) quanto o Fiesta®
(Sadia) são frangos geneticamente melhorados originados de cruzamentos
de linhagens especiais com o objetivo de obter um produto que possui
teores maiores de proteína e menores de gordura, além de concentrar 70%
de sua carne no peito e coxas.
De modo
geral os valores nutricionais do frango comum são maiores, possui mais
gordura, oferece mais calorias, enquanto o Chester® e o Fiesta® são
menos calóricos e com menos teor de gordura, e, embora os três
apresentem teores de proteína muito semelhantes.
Mas como são produzidos?
Bom, o fenótipo (conjunto de características fisiológicas, físicas e
comportamentais) são determinados pelo ambiente e pelo genótipo
(constituição genética de cada indivíduo). Assim, tendo o ambiente
propício, basta possuir aves com as características almejadas e
criá-los.
A grande dificuldade:
encontrar matrizes para a produção, ou seja, fazer a seleção onde se
escolhe quais aves serão os pais da próxima geração, tendo com objetivo
melhorar ou fixar a característica desejada. O passo seguinte é o
cruzamento destas matrizes e a obtenção de filhos com essas
características.
Assim, o objetivo é
conseguir uma mudança da freqüência de alelos favoráveis, com o objetivo
de obter o fenótipo desejado: aves com menor teor de gordura e maior
quantidade de proteína.
http://diariodebiologia.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário