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sexta-feira, 5 de junho de 2020

Covid-19: Brasil Nas últimas 24 horas, foram 1.473 vítimas fatais, mais de uma por minuto

(foto: AFP / Michael DANTAS)
Coronavírus: Brasil tem 32.548 mortes e 584.016 casos
Em meio a atrasos de atualização dos dados e sem um nome efetivo para liderar o Ministério da Saúde há 20 dias, o Brasil completou 100 dias do primeiro caso de covid-19 ultrapassando a Itália em número de mortes. Com 1.473 óbitos contabilizados nas últimas 24 horas, mais de um por minuto e novo recorde diário, o país atingiu a marca de 34.021 vidas perdidas pela covid-19, tornando-se o terceiro em número de mortos. O Brasil registrou, ainda, mais 30.925 casos do novo coronavírus, totalizando 614.941 infectados.


Em segundo lugar, segundo ranking da Universidade Johns Hopkins, está o Reino Unido (39.987 óbitos) e, em primeiro, os Estados Unidos (108.120 óbitos). A Itália, que até então era o terceiro país com mais mortes, tem 33.689 óbitos.

Mais uma vez, a Saúde atrasou a divulgação dos dados. Na quarta-feira, informou que o balanço sairia apenas às 22h por “problemas técnicos”. A divulgação tem sido cada vez mais tarde. Ontem, foram mais de duas horas de atraso. O ministro interino, Eduardo Pazuello, não aparece nas coletivas — os representantes da Saúde presentes foram questionados sobre a ausência do general, mas se negaram  a responder.


Em curva ascendente de mortes e de infectados, o país tem 4.222 mil municípios com registro de casos de covid-19, ou seja, há a confirmação de um ou mais diagnósticos positivos em 75,8% do território brasileiro. Em relação aos óbitos, 1.821 cidades apresentam fatalidades pelo novo coronavírus, ou seja, 32,7% de todos os municípios brasileiros. 

São Paulo, epicentro da doença, tem registro de infecção em 543 dos 645 municípios, 8.560 mortes e 129.200 casos da doença. O Rio de Janeiro é o segundo estado com mais mortes e casos pela covid-19, 6.327 e 60.932, respectivamente. Superando a barreira de mil vidas perdidas também estão Ceará (3.813), Pará (3.416), Pernambuco (3.134), Amazonas (2.183) e Maranhão (1.062). Juntos, os sete estados somam 28.495 óbitos, ou seja, 83,7% de todas as mortes já confirmadas. 
 
Flexibilização

Enquanto o país enfrenta o pior momento da pandemia, os sete estados com maior número de mortes mantêm seus planos de afrouxamento da quarentena. Em São Paulo, a flexibilização está dividida por região, naquelas onde há melhor controle da infecção e capacidade instalada. Foi permitida a reabertura para o público de concessionárias, escritórios, bares e restaurantes, comércio, shopping center e salão de beleza. Na capital, abrem hoje as concessionárias e os escritórios. Permanecem fechados o comércio, shoppings e as atividades imobiliárias.

Para iniciar o plano de reabertura gradual, programada em seis fases de 15 dias cada, o Rio de Janeiro aguarda a chegada de 900 respiradores. O governo ensaia testar a flexibilização nos próximos dias, que inclui atividades esportivas em calçadões, em centros de treinamento, natação e surf no mar e reabertura de lojas de móveis e decoração, além de concessionárias. Com o objetivo de tornar o processo seguro, o governador Wilson Witzel sancionou lei que obriga o uso de máscaras enquanto vigorar a calamidade pública no estado.

A cidade do Rio já passa pela primeira fase da flexibilização. Ontem, 14 mil ambulantes licenciados pela prefeitura foram liberados para trabalhar nas ruas, mesmo com a maioria das lojas fechadas. “Se tivermos consciência cívica, vamos entender que é preciso retornar aos poucos às atividades”, afirmou o prefeito Marcelo Crivella.

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Proposta semelhante à de São Paulo foi adotada no Pará, deixando a decisão de reabertura  para as prefeituras. O estado foi dividido em zonas e, para avançar em uma das seis fases, precisa haver um equilíbrio entre taxa de leitos de UTI disponíveis, taxas de testes e índice de contágio. Por enquanto, a liberação de igrejas, comércio, salões de beleza, shoppings, concessionárias e atividades de construção civil foi autorizada na região metropolitana de Belém, parte do Marajó e na região do Araguaia. Em Belém, a abertura de shoppings centers e salões de beleza está programada para amanhã.


23 militares na Saúde


Após a oficialização do general Eduardo Pazuello como ministro interino da Saúde, a pasta confirmou mais dois militares para ocuparem cargos de liderança no ministério. O coronel do Exército Antônio Élcio Franco Filho foi nomeado secretário-executivo e o militar Marcio Vieira da Silva assumiu a coordenação-geral de Orçamento e Finanças da Secretaria Executiva.

 Com as atualizações, passou para 23 o número de militares em cargos de liderança no Ministério da Saúde. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial, ontem; e a de Élcio Franco foi assinada pelo presidente Jair Bolsonaro.


 O início da militarização da pasta se deu a partir da troca de equipe do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta. Bolsonaro passou a investir em nomes da carreira militar, estratégia que é vista como uma forma de tutelar a pasta.  Para auxiliar na transição, o presidente escalou o almirante Flávio Rocha, chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE). Logo depois, indicou o general Eduardo Pazuello ao posto de número dois da pasta, função normalmente definida pelo próprio ministro, por ser um dos principais cargos de confiança do ministério.


 O único civil a ocupar uma função de destaque nos últimos meses foi justamente Nelson Teich, que foi ministro da Saúde por menos de um mês. Com o pedido de demissão do médico, causado pelas divergências de ideias com o chefe do Executivo, Pazuello ganhou força e mais tempo no cargo. Na quarta-feira, o general foi oficialmente nomeado para assumir o cargo como interino. 

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