IMAGEM ILUSTRATIVA |
Familiares da vítima afirmam que, após as agressões, a mulher está com parte do corpo paralisada e vem sofrendo constantes convulsões.
Segundo a irmã, na manhã de segunda-feira (1º) Gildete teve uma forte crise e depois disso, não conseguiu mais falar. Agentes da Assistência Social, CREAS e da Secretaria Municipal de Saúde visitaram a vítima e conseguiram que ela fosse encaminhada para Eunápolis a fim de realizar uma série de exames.
Orientados por uma equipe de ação social, os familiares que já providenciaram o exame de corpo de delito e disseram que irão levar o caso ao conhecimento do Ministério Público Estadual, dos Direitos Humanos e dos órgãos de Direitos e Proteção à Mulher.
Abordagem
Segundo a família de Gildete, na noite do episódio ela foi abordada pelos policiais militares por estar ouvindo música em volume alto. Ao receber voz de prisão, ela teria se recusado a entrar na viatura. A partir daí, passou a ser agredida a socos, pontapés e golpes de cassetetes, relatam os familiares.
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