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quarta-feira, 26 de março de 2025

Temor de prisão ou tornozeleira fez Bolsonaro não ir ao STF na quarta

 pt Ex-presidente Jair Bolsonaro comentou a decisão de seu filho, Eduardo Bolsonaro de se licenciar do mandato parlamentar para permanecer nos Estados Unidos Metrópoles

O temor de que o STF decretasse a prisão preventiva ou o uso de tornozeleira eletrônica em Jair Bolsonaro logo após ele virar réu foi um dos principais motivos que levaram o ex-presidente a não comparecer ao segundo dia do julgamento de sua denúncia na Corte, nesta quarta-feira (26/3).

Conforme a coluna noticiou mais cedo, desde a noite da terça-feira (25/3), aliados e advogados de Bolsonaro se mostravam preocupados com rumores de que o ministro Alexandre de Moraes poderia aproveitar a presença do ex-presidente no Supremo e decretar a prisão ou o uso de tornozeleira.

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Primeira Turma do STF julga denúncia sobre o núcleo 1 do inquérito do golpe
Ministro Luiz Fux em julgamento da denúncia contra Jair Bolsonaro no inquérito do golpe
Ministro Alexandre de Moraes em julgamento da denúncia contra Jair Bolsonaro no inquérito do golpe
Bolsonaro no julgamento na segunda

A preocupação foi tamanha que advogados de Bolsonaro se reuniram às pressas para discutir o assunto, na noite da terça, em um jantar em um restaurantes de carnes no Lago Sul, área nobre de Brasília. O encontro reuniu os advogados Celso Vilardi e Daniel Tesser, segundo apurou a coluna.

Pela tese de bolsonaristas, a ausência de Lula e dos presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), favoreceria esse cenário, na medida em que deixaria Bolsonaro sem ter a quem recorrer em caso de eventual prisão. Os três estão no Japão.

Diante dos rumores, auxiliares de Bolsonaro passaram a procurar integrantes do Judiciário em Brasília ainda na terça. Ministros de tribunais superiores, no entanto, minimizaram as chances. A avaliação é de que apenas a aceitação da denúncia não seria motivo suficiente para isso.

“Só se existir um outro motivo. Mas apenas em razão do recebimento da denúncia não teria sentido algum”, avaliou à coluna sob reserva um influente magistrado de Brasília, lembrando que, para ser alvo de alguma medida cautelar agora, Bolsonaro teria de interferir de alguma forma no andamento do processo.

O julgamento da denúncia de Bolsonaro no inquérito do golpe começou na terça, na Primeira Turma do STF, e segue na quarta. O ex-presidente foi à Corte no primeiro dia e tinha sinalizado que também iria no segundo. Na manhã da quarta, porém, ele recuou e decidiu não comparecer ao Supremo.

Conforme a coluna noticiou na terça, ministros do STF viram a presença de Bolsonaro no primeiro dia de julgamento como uma “tentativa de provocação”. Também avaliaram que o ex-presidente quis demonstrar que “não é covarde” e que não pretende fugir do Brasil, caso seja condenado pela Corte.

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