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quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Por que execução na Indonésia ganha mais atenção do que 56 mil mortes no Brasil

Por que execução na Indonésia ganha mais atenção do que 56 mil mortes no Brasil Bay Ismoyo/AFPA execução de um brasileiro condenado por tráfico de drogas na Indonésia mobilizou o Brasil na semana passada. Motivou debates acalorados nas redes sociais, extensa cobertura da imprensa e até telefonemas da presidente Dilma Rousseff ao país asiático, em busca de clemência para o compatriota.
O fuzilamento de Marco Archer, aos 53 anos, legou ainda um tema para debate: por que tantas outras mortes, ocorridas em solo brasileiro, não despertam interesse social ou político equivalente? A cada hora, seis brasileiros são assassinados. Isso totalizou, segundo a publicação oficial Mapa da Violência, 56,3 mil vítimas em 2012, período mais recente com dados disponíveis. É como se a população de um município do porte de Taquara, no Vale do Paranhana, fosse dizimada a cada ano. Exceto casos esporádicos, que chamaram a atenção por algum detalhe de crueldade, essa multidão foi enterrada sem grande alarde.
O perfil da maioria das vítimas cotidianas pode explicar em parte o silêncio seletivo: 53% dos crimes tiveram como alvo jovens negros, de 15 a 29 anos, geralmente moradores de periferias distantes.— É um número altíssimo, que tem começado a chamar mais a atenção. Parte da justificativa para ter sido tratado como uma questão secundária são a nossa desigualdade social e a percepção de que há indivíduos que são considerados subcidadãos, sem nem mesmo direito à vida. Quando a polícia é cobrada, a justificativa é de que são bandidos matando bandidos ou mortes ligadas ao tráfico — avalia o professor do Programa de Pós-graduação em Ciências Criminais da PUCRS Rodrigo de Azevedo.
A VIOLÊNCIA COTIDIANA
Homicídios no BrasilA cada hora, pelo menos seis brasileiros são assassinados
2002 49.695
2003 51.043
2004 48.374
2005 47.578
2006 49.145
2007 47.707
2008 50.113
2009 51.434
2010 52.260
2011 52.198
2012 56.337
Ranking internacionalO Brasil é o sétimo país mais violento do mundo
ZERO HORA

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