Redação.BDM
Com todos os prazos estourados há mais de dois anos a construção da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) não tem data para ser concluída.
Na página da Valec, estatal responsável pela construção, os últimos prazos estabelecidos para os trechos Caetité-Ilhéus e Caetité-Barreiras estão em descompasso com a realidade, indicando que as obras estão em “coma”, “sem data para acordar”.
A informação é confirmada pelos deputados estaduais baianos que participaram de uma reunião com o ministro dos Transportes, Portos e Aviação, Maurício Quintella, em Brasília na última quarta-feira (30). O Governo Federal desprenderá algo em torno de R$ 250 milhões em 2017 para a FIol. O valor é insuficiente para retomada concreta das obras. A presidente da comissão responsável pelo acompanhamento das obras na Assembleia Legislativa, deputada estadual Ivana Bastos (PSD), traz um dado para efeito de comparação: quando a obra estava a todo vapor chegou-se a investir R$ 200 milhões por mês. R$ 250 milhões por ano deve servir apenas para manter os canteiros como estão.
Com todos os prazos estourados há mais de dois anos a construção da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) não tem data para ser concluída.
Na página da Valec, estatal responsável pela construção, os últimos prazos estabelecidos para os trechos Caetité-Ilhéus e Caetité-Barreiras estão em descompasso com a realidade, indicando que as obras estão em “coma”, “sem data para acordar”.
A informação é confirmada pelos deputados estaduais baianos que participaram de uma reunião com o ministro dos Transportes, Portos e Aviação, Maurício Quintella, em Brasília na última quarta-feira (30). O Governo Federal desprenderá algo em torno de R$ 250 milhões em 2017 para a FIol. O valor é insuficiente para retomada concreta das obras. A presidente da comissão responsável pelo acompanhamento das obras na Assembleia Legislativa, deputada estadual Ivana Bastos (PSD), traz um dado para efeito de comparação: quando a obra estava a todo vapor chegou-se a investir R$ 200 milhões por mês. R$ 250 milhões por ano deve servir apenas para manter os canteiros como estão.
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