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quarta-feira, 6 de julho de 2022

Em reunião ministerial, Bolsonaro volta a dizer que não vai aceitar o resultado da eleição

Em tom exasperado na reunião ministerial realizada nesta terça-feira (5), Jair Bolsonaro voltou a atacar a urna eletrônica e o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

“Ao contrário do que esperava a equipe da campanha de Jair Bolsonaro, foram as urnas eletrônicas – e não as realizações do governo – o principal assunto da reunião ministerial ocorrida na manhã desta terça-feira (5) no Palácio do Planalto”, informa a jornalista Vera Magalhães, no Globo.

Jair Bolsonaro falou sobre suas desconfianças a respeito das urnas eletrônicas e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) logo no início da reunião. Durante sua intervenção, o ocupante do Palácio do Planalto passou boa parte do tempo se queixando do TSE e dos ministros do Supremo. Segundo os relatos de participantes, o tema tomou quase metade do tempo das discussões.

Além de 22 ministros, estavam presentes também os comandantes do Exército e da Aeronáutica e um representante da Marinha.

“Numa fala longa, em tom de exasperação, Bolsonaro disse que ‘não entende’ por que o TSE não aceita as sugestões das Forças Armadas sobre a segurança das urnas eletrônicas e afirmou que, se as eleições não “forem limpas”, ele não participará do pleito”, destaca a jornalista.

Na queixa sobre o TSE, Bolsonaro disse que a corte eleitoral não aceita “nem perguntas” sobre as urnas.

“Ao mesmo tempo em que repetia que pretende jogar dentro das ‘quatro linhas da Constituição’, Bolsonaro afirmou que só vai aceitar os resultados da eleição se as sugestões das Forças Armadas ao TSE sobre segurança das urnas foram acatadas.

Bolsonaro ainda se queixou do atual presidente do Supremo, Luiz Fux, que em 2018 teria assumido um compromisso de fazer pelo menos 5% dos votos da eleição de 2022 “impressos e auditáveis”.

Em seguida, o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio de Oliveira, reforçou o discurso de Bolsonaro. Disse que o TSE até hoje não atendeu seu pedido para uma reunião específica dos militares com a corte. Reclamou ainda que está à disposição do tribunal, mas que “falta reciprocidade”

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