Advogado José Luiz de Oliveira Lima, que defende a Galvão Engenharia, apresentou à Justiça uma nota fiscal de R$ 660 mil emitida pela empresa LFSN Consultoria; segundo ele, o valor foi pago ao empresário Shinko Nakandakari, para que a construtora não fosse vítima de retaliações em seus contratos; "Meu cliente foi vítima dos crimes de extorsão e concussão", diz Oliveira Lima; ao todo, as propinas somariam R$ 8,8 milhões.
BRASIL 247
Nenhum comentário:
Postar um comentário