Em um evento ocorrido no dia 24 de janeiro, a tranquilidade de uma família foi interrompida pela invasão de sua residência em Coroa Vermelha.
Paulo Henrique, o proprietário da casa, preocupado com o estado de saúde de sua mãe, decidiu mudar-se temporariamente para Brasília para oferecer cuidados mais próximos. Antes de partir, ele realizou uma extensa reforma na casa, deixando-a em perfeitas condições e confiando a administração do imóvel a uma imobiliária local.
Seu objetivo era alugar a casa que construiu com tanto esforço e dedicação, mantendo assim uma fonte de renda enquanto estava fora.
Após apenas seis dias em Brasília, Paulo foi surpreendido com a notícia de que sua casa havia sido invadida por figuras conhecidas na comunidade, incluindo um representante dos povos indígenas da região.
Ao retornar a Coroa Vermelha para resolver a situação, sua mãe e sua esposa foram recebidos com agressões verbais e ameaças.
A comunidade de Coroa Vermelha, majoritariamente composta por indígenas, expressou desaprovação e descontentamento com as ações dos invasores. Apesar das tentativas dos invasores de manipular a opinião pública local com falsas narrativas, a verdade dos fatos prevaleceu, reforçando o apoio à família de Paulo.
Diante da gravidade dos fatos, Paulo e sua família procuraram ajuda na Funai em Porto Seguro, mas foram tratados com indiferença, como se fossem criminosos.
Este incidente em Coroa Vermelha ressalta a complexidade das questões de terra e propriedade em comunidades indígenas, além de destacar a necessidade urgente de proteção e apoio legal para aqueles que são injustamente vitimados.
A luta de Paulo e sua família por justiça continua.
Por Namidianews
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