
De acordo com Adriano Assis, a resposta errônea eleita pela empresa que realizou as provas foi mantida mesmo após alguns candidatos interporem recurso. O concurso, frisou ele, não foi afetado em sua validade, pois há apenas um equívoco que precisa ser corrigido. Segundo Assis, ontem, dia 17, foi realizada uma audiência na Promotoria de Justiça com a presença de representantes do Comando-Geral da PM, da Procuradoria-Geral do Estado e da empresa realizadora do concurso, a Consultoria em Projetos Educacionais e Concursos LTDA (Consultec). Na oportunidade, foram discutidas medidas necessárias a assegurar a plena integridade do concurso nas demais etapas e a garantia dos direitos dos candidatos prejudicados com o erro material sucedido.
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