O gás de cozinha começou a chegar com preço 4% mais caro no depósito das revendedoras do estado da Bahia e este aumento deverá ser repassado aos consumidores quando o estoque atual acabar. A informação é do Sindicato dos Revendedores de Gás da Bahia (Sinrevgas).
Conforme a entidade, o reajuste ocorreu nos contratos com as distribuidoras porque a Petrobras passou a cobrar o armazenamento do gás. Essa é a segunda vez que o produto fica mais caro em menos de dois meses. Em setembro, o reajuste foi entre 10 e 15%.
Conforme a entidade, o reajuste ocorreu nos contratos com as distribuidoras porque a Petrobras passou a cobrar o armazenamento do gás. Essa é a segunda vez que o produto fica mais caro em menos de dois meses. Em setembro, o reajuste foi entre 10 e 15%.
“Ela [Petrobras] incluiu nos contratos a taxa de armazenagem do GLP vendido da Petrobras para as distribuidoras. [O aumento] Vai ser passado à medida que for acabando o estoque. Aí vai depender muito do consumidor final. A gente recomenda que pesquise o preço e compre em revenda legalizada. O valor vai depender do repasse do índice da revenda, o revendedor fazer o custo operacional dele”, diz a presidente do sindicato, Rosana Melo.
Em Salvador, o gás vendido na porta da revendedora varia de R$ 40 a R$ 65. Em uma revendedora no Vale da Muriçoca, o preço do botijão de 13 kg está a R$ 58. Em outra, no Alto das Pombas, o botijão está R$ 10 mais barato. Na Boca do Rio, o botijão custa R$ 60, sem o novo aumento, mas o dono já está fazendo os cálculos de quanto vai ter que repassar para o consumidor.
Ele diz que o preço vendido na porta vai subir de R$ 60 para R$ 62 e, para entrega, de R$ 68 a R$ 70. “Nós não reajustamos ainda o preço do gás hoje porque ainda tínhamos estoque”, explica o comerciante Augusto Eloy.
Ele diz que o preço vendido na porta vai subir de R$ 60 para R$ 62 e, para entrega, de R$ 68 a R$ 70. “Nós não reajustamos ainda o preço do gás hoje porque ainda tínhamos estoque”, explica o comerciante Augusto Eloy.
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