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terça-feira, 4 de junho de 2024

Conheça os termos mais utilizados na aviação

Você já deve ter visto em filmes ou até mesmo presenciado o momento em que o piloto e os comissários de bordo utilizam expressões técnicas que mais parecem outro idioma. Essa prática, também comum em outras profissões, foi instituída para garantir uma comunicação clara e segura entre a tripulação dentro de uma aeronave.

Embora os termos da aviação não sejam compreensíveis para a maioria dos passageiros, essa linguagem possibilita uma rotina mais ágil, dinâmica e eficiente. Como leigos, é normal termos um pouco de curiosidade. Portanto, que tal conhecer mais dos bastidores e entender como funciona esse vocabulário? 

As principais línguas usadas para os termos da aviação

Rapidez e precisão são fundamentais para uma boa comunicação na rotina de aviação. Por isso, os profissionais utilizam códigos, siglas e abreviações que seguem um padrão e normas de pronúncia a fim de evitar erros de interpretação e tornar a linguagem mais fluida.

Por exemplo, as letras P e B são facilmente confundidas, mas “Papa” e “Bravo” não. Por isso, em vez de pronunciar letras, utiliza-se o alfabeto fonético. Ele foi criado pela Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO) e é composto por 26 palavras, uma para cada letra do alfabeto. Confira:

  • A – Alpha;
  • B – Bravo;
  • C – Charlie;
  • D – Delta;
  • E – Echo;
  • F – Foxtrot;
  • G – Golf;
  • H – Hotel;
  • I – India;
  • J – Juliet;
  • K – Kilo;
  • L – Lima;
  • M – Mike;
  • N – November;
  • O – Oscar;
  • P – Papa;
  • Q – Quebec;
  • R – Romeo;
  • S – Sierra;
  • T – Tango;
  • U – Uniform;
  • V – Victor;
  • W – Whiskey;
  • X – Xray;
  • Y – Yankee;
  • Z – Zulu.

O inglês é o idioma base na aviação mundial, mas caso você não tenha o domínio da língua, vale conferir a ANACpédia, que reúne os principais termos da aviação nacional e internacional. A plataforma oferece diferentes dicionários com traduções para português, inglês e espanhol.

Se você vai realizar a sua primeira viagem de avião, fique tranquilo. Você não precisa entender esses termos, afinal, eles são utilizados apenas para comunicação entre a tripulação. Caso haja alguma informação relevante para os passageiros, o piloto dirá de forma clara e direta por meio do sistema de som do avião. Na maioria das vezes, ele apenas dá as boas vindas e informações básicas sobre o voo e o destino.

Os principais termos técnicos da aviação

Agora que você já entende como essa linguagem foi construída, que tal conhecer o significado dela? Veja alguns exemplos.

Crosscheck

Trata-se de um procedimento de segurança para conferir se as operações padrão estão sendo executadas de acordo com as normas. Ou seja, é o ato de checar instrumentos de voo para confirmar se eles estão funcionando. Normalmente, a solicitação é feita por um tripulante ou um controlador para outro membro da tripulação. Por exemplo, se a checagem inicial foi feita pelo funcionário X, o Y fará o crosscheck. A conferência é, portanto, uma garantia da qualidade do voo.

Non-stop

Como o próprio nome diz, significa sem parada. A expressão é utilizada para indicar que aquele voo não fará nenhuma escala, ele vai diretamente para o destino final.

Mayday

A palavra mayday vem do termo francês m’aidez, que significa “me ajude”. Ele é utilizado em situações de risco extremo, como falha completa no motor ou no sistema, perda do controle da aeronave, fogo a bordo ou necessidade de um pouso não planejado. Para enfatizar a situação de perigo, ela precisa ser repetida três vezes.

Pan pan

Semelhante à Mayday, essa expressão também vem do francês (panne) e significa pane ou colapso. É utilizada quando alguma pessoa a bordo ou a segurança da aeronave corre perigo. Por exemplo:

  • quando há falha de equipamentos e é necessário alterar a rota ou altitude;
  • quando há uma emergência médica (como infarto) para um passageiro ou tripulante;
  • quando a aeronave se perde, mas não corre risco de queda.

Flaps

Os flaps também são conhecidos como “superfícies hipersustentadoras”. Trata-se de uma parte móvel das asas utilizada para proporcionar maior sustentação à aeronave, principalmente em velocidades mais baixas. O equipamento, localizado na parte traseira da asa, é muito útil durante pousos e decolagens.

Nariz pesado

Por mais que pareça uma referência à saúde, o termo está relacionado à aeronave. É usado quando a parte frontal do avião tende a inclinar-se para a frente quando o comando longitudinal é abandonado em qualquer altitude de voo normal, também chamado de “picar em voo”.

IATA

É a sigla inglesa para International Air Transport Association, ou seja, Associação Internacional de Transportes Aéreos, em português. Essa é a principal instituição do segmento, foi criada há mais de 60 anos por um grupo de companhias aéreas (mais de 230 companhias, totalizando cerca de 93% do tráfego aéreo internacional). 

O objetivo da IATA é representar essas empresas em todos os assuntos relacionados à aviação. Uma de suas medidas mais conhecidas é a criação dos códigos de três letras para identificar aeroportos do mundo todo. Por exemplo, GRU (Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo) e SDU (Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro).

ILS

A sigla vem do inglês Instrument Landing System, que significa sistema de pouso ou aterrissagem por instrumentos. Quando disponível, é utilizado na maioria dos pousos, porém é mais conhecido por ser acionado em situações de baixa visibilidade, como chuva, neve e neblina. O sistema permite que o piloto realize o pouso mesmo que só consiga ver a pista nos segundos finais antes da aterrissagem.

Stopover

Trata-se de uma parada longa de 24 horas a 3 dias, que permite ao passageiro conhecer um destino a mais durante a viagem. De acordo com o tempo do stopover, o turista pode desembarcar e visitar a cidade da parada sem pagar nada a mais por isso, desde que retorne no horário marcado para o próximo voo.

Esse tipo de bilhete é comum em voos longos, como o de São Paulo para Tóquio, com conexão em Dubai. As conexões, bem como os aeroportos da rota também influenciam na taxa de embarque.

Quase todas as companhias aéreas oferecem algum tipo de stopover, tanto em voos nacionais quanto internacionais. Esse tipo de passagem ajuda o passageiro a acumular milhas e a experimentar diferentes serviços de bordo. Para quem viaja de primeira classe, as vantagens são ainda maiores.

AFA

Essa é uma expressão comum, utilizada em aeroportos e hangares. A sigla significa Associação dos Fofoqueiros de Aeroportos e trata-se do nicho de profissionais e apaixonados pela aviação. Tudo o que é novidade, polêmico ou até curioso e é comentado, desde a presidência de uma empresa aérea até o funcionário do balcão de atendimento.

Por exemplo, se alguém diz “Ainda não foi confirmado, mas, pelo que eu ouvi na AFA, o aeroporto vai ser administrado por uma empresa alemã”, significa que não se trata de uma informação oficial, mas dos bastidores (alguns chamam de rádio-peão), e pode ser verdadeira ou falsa. Como sempre existe a dúvida, é melhor considerar apenas como especulação.

Bins

Esse termo é utilizado para denominar o bagageiro interno superior do avião, isto é, onde vão as bagagens de mão. Por exemplo, se algum tripulante solicitar o crosscheck do bins, ele está pedindo a conferência do bagageiro, certamente para verificar se as bagagens estão acomodadas corretamente e se o equipamento está travado. Mas se alguém comentar “cuidado com o overhead bins”, está preocupado com a sobrecarga do espaço.

Chave de voo

O regime de trabalho dos tripulantes obedece normas específicas para garantir a saúde desses profissionais. A chave de voo, portanto é o termo utilizado para denominar o período de trabalho em que o tripulante sai da sua base (cidade) e faz uma série de pernoites durante a sua escala até retornar novamente para a base.

Por exemplo, quando o grupo deseja fazer uma confraternização, normalmente a pergunta mais comum é “Como está sua chave de voo essa semana”. Afinal, como cada um tem seus horários específicos, é preciso encontrar dia e horário que sejam viáveis para todos participarem do encontro.

Inativo

Ainda sobre a rotina dos tripulantes, esse termo está relacionado ao período de 24 horas em que esses profissionais ficam sem trabalhar em uma cidade que não seja a sua base (residência). Normalmente, funciona como oportunidade de turismo, mas também pode ser utilizada apenas para descanso.

ETA

A expressão é pronunciada como sigla, com as letras ditas separadamente (Ê-tê-á). Significa horário estimado de chegada. Por exemplo: “Voo de ETA para 10 horas e 30 minutos”. Como se trata de um termo técnico e a maioria das pessoas não o conhecem, algumas pessoas podem confundi-lo com a interjeição “Eita”, mas não tem relação.

ETD

Assim como o caso acima, é pronunciado como sigla (Ê-tê-dê) e significa horário estimado para a decolagem. Por exemplo: “ETD transferido para 14 horas e 10 minutos” indica que havia um horário estabelecido para decolagem, mas ele foi alterado para o horário indicado.

Finger

Trata-se da palavra inglesa que significa “dedo”. É o termo utilizado para denominar a passarela que liga o portão de embarque à aeronave. O finger pode ser fixo ou móvel, por isso, em alguns casos, é preciso aguardar o posicionamento antes do embarque ou desembarque.

Portas em automático

Essa é uma das expressões mais conhecidas, utilizada para indicar o início do voo. Após o anúncio do comandante, elas não podem mais ser abertas. Se houver algum incidente e for necessário abrir a porta, automaticamente serão inflados escorregadores de emergência para viabilizar a saída dos passageiros.

No Show

Muito provavelmente você já deve ter visto esse termo na compra de uma passagem aérea. Ela vem do inglês e significa “não aparecer”. Isso é utilizado quando você compra uma passagem e não aparece presencialmente para o embarque, não remarca ou não presta nenhuma satisfação para a companhia aérea sobre a sua ausência. Esse procedimento não é recomendado porque prejudica o planejamento do voo e também inclui multas para o passageiro.

Arremetida

Quando anunciada, essa palavra causa um frio na barriga na maioria dos passageiros. No entanto, este é um procedimento de segurança utilizado em situações específicas, sob total controle do piloto. A manobra é realizada quando não há condições visuais na altura crítica do problema de descida ou quando não há condições favoráveis para a aproximação.

Turbulência

Toca um sinal sonoro, como uma campainha, as luzes acendem indicando a obrigatoriedade de afivelar os cintos e a mensagem é emitida das caixas de som no teto: “Atenção, senhores passageiros. Estamos passando por uma área de turbulência. Pedimos que permaneçam sentados e com os cintos afivelados”. Para uns, essa instrução é recebida com serenidade e para outros ela causa ansiedade e medo.

Isso ocorre porque, apesar de ser um termo mais conhecido, algumas pessoas não entendem, de fato, o que é esse fenômeno. Por isso, esse tópico merece um pouco mais de atenção.

Em termos físicos, trata-se de um movimento agitado e instável do ar. Fatores como temperatura, velocidade e pressão podem causar turbulência. Conheça algumas possíveis causas:

  • montanhas;
  • nuvens de chuva;
  • correntes de jato;
  • outras aeronaves;
  • massas de ar quente;
  • aquecimento global.

No entanto, o alerta não é motivo para pânico, afinal, voar é muito seguro. A aeronave conta com uma equipe treinada e não necessariamente você passará por cenas tensas como normalmente as turbulências são retratadas na mídia e nos filmes de Hollywood.

Ao detectar uma área de possíveis turbulências, o piloto decide como agir, desde um pequeno desvio no trajeto ou adaptar a aeronave para passar pela região. Nesse caso, ele reduz a velocidade e altera a posição dos flaps — mencionados anteriormente. Em todos os casos, fique tranquilo, pois o piloto tem capacidade técnica para minimizar os efeitos da turbulência e garantir a segurança das pessoas a bordo.

As gírias da aviação

Agora que você já conhece um pouco dos termos técnicos, chegou a vez de descobrir as expressões mais populares. Elas são utilizadas de modo informal, mas têm a mesma função: tornar a comunicação clara e objetiva.

Depois de conhecê-las, você vai ficar mais atento aos diálogos dos tripulantes enquanto estiver no aeroporto e realizar atividades que fazem parte da rotina do passageiro, como despachar a bagagem. E o melhor: vai entender quase tudo! Confira alguns exemplos.

Oscar Lima Alfa

Parece o nome completo de uma pessoa, mas trata-se de uma expressão formada a partir do alfabeto fonético. Ou seja, basta considerar as iniciais de cada palavra. Dessa forma, a expressão significa “Olá”. Logo, a frase “Oscar Lima Alfa, comandante Dutra falando” indica uma saudação.

Aeródromo

É a área definida, em terra ou água, destinada total ou parcialmente para a chegada, partida e movimentação de aeronaves na superfície. Esse espaço contém todas as edificações, instalações e equipamentos necessários para a orientação de pilotos e controladores de voo.

Trem de pouso

É uma infraestrutura preparada para suportar o peso da aeronave em contato com o solo e com a água. Normalmente tem um mecanismo para a redução do choque de pouso. Para isso, abrange as rodas principais de pouso, a roda de cauda (bequilha) e o patim da cauda.

Sarcófago

Assim como os passageiros precisam descansar durante voos longos, os tripulantes também merecem atenção. Para isso, as aeronaves contam com um espaço chamado sarcófago, uma espécie de quarto (a depender do tamanho da aeronave) para receber os profissionais da aviação durante seus horários de descanso.

Nesses casos, o voo conta com duas tripulações que se revezam: enquanto uma está atendendo o voo a outra descansa para assumir o próximo turno. Voos extremamente longos também contam com pilotos reserva.

Briefing

Como o próprio nome diz, trata-se de uma reunião entre os tripulantes para alinhar os procedimentos que serão tomados durante o voo. Instruções de segurança, serviço de bordo, comentários sobre o tempo da rota e até o uso de termos personalizados para situações específicas são assuntos abordados durante o briefing.

Aeronauta

É o profissional que exerce função remunerada a bordo de aeronave civil nacional ou estrangeira com contrato de trabalho regido pelas leis brasileiras. Por exemplo: tripulantes e piloto.

Tripulação comercial e tripulação técnica

A primeira é composta pelos comissários de voo e a segunda está restrita ao comandante e copiloto da aeronave.

Standby

Você sabia que os tripulantes podem viajar para qualquer lugar do mundo sem pagar nada? Isso ocorre muitas vezes em voos da empresa para a qual o profissional trabalha, em situações em que há espaço no voo. Ou seja, é preciso arrumar as malas, preparar-se para a viagem e aguardar até o último minuto do embarque. Quando há a possibilidade, o tripulante de standby é o último a entrar no avião.

Caixa preta

Esse instrumento é bastante popular em filmes, séries e até em noticiários, pois trata-se de uma caixa extremamente resistente, onde são gravados todos os parâmetros de voo e toda a comunicação entre pilotos e controladores. Esse instrumento é utilizado para investigar as causas de um acidente aéreo. O curioso é que, na verdade, a caixa metálica tem cor laranja.

Galley

Um dos momentos mais aguardados do voo é o serviço de bordo. Rapidamente os comissários preparam os carrinhos com comidas e bebidas e percorrem toda a aeronave para atender os passageiros. Mas onde ficam guardados todos esses insumos? Na galley: cozinha de bordo!

Portanto, quando ouvir a frase “As galleys já foram abastecidas”, saiba que está tudo pronto para que as refeições sejam servidas. Já os carrinhos utilizados nos corredores da aeronave para levar o serviço de bordo até os passageiros são chamados de trolley.

Hora zulu

Os horários de cada país são estabelecidos a partir da hora solar do meridiano de Greenwich, com a correção da UTC (Unidade de Tempo Coordenado). Por exemplo, você já deve ter visto na configuração do seu smartphone que o horário de Brasília é o UTC – 3. 

Na aviação, utiliza-se apenas o horário de Greenwich: UTC + 0. Como o numeral zero é chamado por zulu no alfabeto fonético, todo horário é referenciado pelo termo “hora zulu”. Por exemplo, “O voo está atrasado. O ETD foi transferido para 10h, hora zulu.

Manicaca

A pronúncia pode parecer engraçada, mas o significado da palavra não é positivo. Manicaca é utilizada para identificar um piloto iniciante, inexperiente, que não tem muita habilidade ou costuma fazer barbeiragem. Por exemplo: “Aquele piloto é muito manicaca, por que não escolhem alguém com mais horas de voo?”. Dentro do contexto dos mecânicos, o termo utilizado é “prego”.

Narrow body

Você gosta de observar os modelos de avião presentes na pista de pouso e decolagens? Sabe diferenciar cada tipo? Pois saiba que os aviões menores, com apenas um corredor e duas fileiras de cadeiras, são chamados de narrow body. Alguns exemplos: 737, A 320, E-jets.

Wide body

É o oposto de narrow body, ou seja, aviões mais largos, com dois ou três corredores. Normalmente, essas aeronaves são utilizadas para voos internacionais de longa distância e comportam um grande número de passageiros. São os casos dos modelos 767, 777, 330 e 380.

Perna

É o mesmo que trecho ou etapa do voo. Por exemplo: “Meu próximo voo é de duas pernas. Salvador a Brasília e Brasília a Belém.

PAX

Quando ouvir esse termo, certamente estarão falando sobre você. Na verdade, sobre algum passageiro, afinal, esse é o significado literal da palavra. Por exemplo: “Voo finalizando, apenas um pax não embarcou”.

Os códigos internos em caso de emergência

Vale lembrar que os comissários e pilotos têm o seu próprio código para situações de emergência e essas palavras ficam em sigilo entre cada tripulação como em uma espécie de código interno. Mas não há motivo para preocupações, afinal, a carreira na aviação é rigorosa. Os profissionais que atuam no ramo não só foram preparados como são testados constantemente para garantir um trabalho responsável e seguro.

Como você viu, os termos da aviação são fundamentais para uma comunicação rápida e precisa entre os profissionais. Se você chegou até aqui, deve estar com essas expressões frescas na memória, então que tal fazer um teste? Você consegue entender a seguinte frase? “Oscar Lima Alfa, ETA às 9 horas, hora zulu. Solicito crosscheck do bins”. Se acertou, já pode responder com “câmbio” e pensar em participar da AFA!

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