Os dois presos mortos durante a rebelião que durou 21 horas na penitenciária Dr. Antônio de Queiróz Filho, em Itirapina (212 km de São Paulo), foram esquartejados por outros detentos, segundo relato de familiares que passaram a noite no local.
O motim foi o primeiro do ano nas 156 unidades prisionais do Estado, segundo a SAP (Secretaria de Administração Penitenciária).
Mulheres de presidiários ouvidas pela Folha nesta segunda-feira (15) afirmaram que os dois presos foram mortos porque tinham dívidas com outros detentos.
De acordo com uma delas, que não quis se identificar, as cabeças dos presos foram carregadas dentro de vasilhas. Os corações e os fígados deles também foram colocados em outros recipientes plásticos.
FOLHA DE SÃO PAULO
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