Literalmente destruído. Foi assim que ficou o escritório local da Embasa após a manifestação aparentemente pacífica que aconteceu no final da tarde desta segunda-feira (25). Moradores de vários bairros da cidade protestaram em frente ao escritório da empresa para cobrar providências em relação a falta de água na cidade.
A cidade vem sofrendo com a falta d` água desde que a represa que abastece a cidade ficou tomada por plantas aquáticas e cheia de lama. Outro fator que torna a situação mais crítica é a falta de interesse da própria empresa de manter a limpeza do local bem como a troca de canos que conduzem a água até os reservatórios. Muitos ainda são de amianto.
De acordo com especialista, canos, caixas d’água e telhas podem expor consumidor à fibra de amianto, sujeitando-o a desenvolver tumores no pulmão e no aparelho digestivo.
Segundo informações, a água que vem da nascente do Rio Jundiá, foi desviada e não chega como antes até a represa. Como se não bastasse, há alguns meses não tem chovido o suficiente para encher a barragem e o leito do pequeno córrego (como se tornou o rio), está completamente tomado por plantas, dificultando ainda mais a chegada da água na represa.
Mais cedo, a Embasa enviou um comunicado acerca da falta de água.
O QUEBRA QUEBRA
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