Foto: RADAR 64 |
Equipe do Samu chega depois do parto para cortar o cordão umbilical |
Uma mulher fez o parto da vizinha dentro de casa, no começo da tarde desta quarta-feira (27), na cidade de Porto Seguro. Moradores da Rua Vivaldo Rêgo, no bairro Parque Ecológico, disseram que Jaqueline Oliveira, 25 anos, começou a sentir dores por volta das 10h da manhã.
Eles contam que ligaram para o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), mas uma ambulância não foi enviada. Os vizinhos tiveram que fazer o parto de Jaqueline em um colchão improvisado na sala da casa.
O coordenador geral do Samu, médico Carlos Sarquis, rebate a acusação. Segundo Sarquis, a primeira ligação foi recebida às 13h12. De acordo com ele, foi um chamado tranqüilo. A pessoa que ligou informou apenas que Jaqueline estava com nove meses e sentindo contrações.
Eles contam que ligaram para o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), mas uma ambulância não foi enviada. Os vizinhos tiveram que fazer o parto de Jaqueline em um colchão improvisado na sala da casa.
O coordenador geral do Samu, médico Carlos Sarquis, rebate a acusação. Segundo Sarquis, a primeira ligação foi recebida às 13h12. De acordo com ele, foi um chamado tranqüilo. A pessoa que ligou informou apenas que Jaqueline estava com nove meses e sentindo contrações.
Foto: RADAR 64 |
Equipe do Samu chega depois do parto para cortar o cordão umbilical |
'Como não havia risco para a gestante e o bebê o médico regulador orientou que a mulher fosse transportada ao hospital em um veículo comum', frisou. Ainda de acordo com Sarquis, 27 minutos depois o Samu recebeu outra ligação, desta vez informando que o bebê já tinha nascido.
'Aí foi enviada uma equipe para cortar o cordão umbilical, retirar a placenta, realizar outros procedimentos e levar a paciente até o hospital', frisa o coordenador do Samu.
O médico declarou ao RADAR 64 que quando alguma gestante liga dizendo que está sentindo dores é orientada a ir com transporte comum para o hospital. Caso o Samu seja informado sobre alguma intercorrência, como hemorragia, perda de líquido ou o feto sem movimento uma equipe é deslocada.
Mãe e criança passam bem.
'Aí foi enviada uma equipe para cortar o cordão umbilical, retirar a placenta, realizar outros procedimentos e levar a paciente até o hospital', frisa o coordenador do Samu.
O médico declarou ao RADAR 64 que quando alguma gestante liga dizendo que está sentindo dores é orientada a ir com transporte comum para o hospital. Caso o Samu seja informado sobre alguma intercorrência, como hemorragia, perda de líquido ou o feto sem movimento uma equipe é deslocada.
Mãe e criança passam bem.
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