
Segundo Gleibson, Uelison, que residia em Eunápolis, chegou à barraca pela manhã e resolveu almoçar lá com um casal de amigos. Eles pediram uma porção de peixe mas avisaram ao garçom que o prato não poderia conter camarão, pois Uelison era alérgico a esse ingrediente.

Durante a refeição, Uelison começou a apresentar os mesmos sintomas de outras vezes que havia ingerido camarão. De acordo com Gleibson, apesar de estar passando mal, o irmão não recebeu atendimento adequado por parte dos funcionários da barraca. Ele afirma que o Uelison foi retirado do estabelecimento e atendido no meio da rua.
Segundo Gleibson, um garçom teria levado a vítima para o Hospital Luis Eduardo Magalhães, mas o rapaz morreu durante o trajeto. O atestado de óbito aponta como causa da morte asfixia mecânica por aspiração alimentar.
A família contratou uma advogada para acompanhar o caso e tomar as medidas cabíveis.
RADAR64
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