De acordo com o presidente do Sindicato dos Penitenciários da Bahia, Francisco José Moreira Gomes, a greve foi decidida por unanimidade após consulta de representantes de todas as unidades prisionais.
A categoria protesta contra a falta de negociação entre o governo e os agentes, e reivindica concurso público, aposentadoria especial, posse de arma, melhoria na estrutura das penitenciárias e alojamento para agentes, dentre outras.
O sindicato ressalta que as demandas enviadas a Secretária de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) para negociação são reivindicações antigas e que não foram resolvidas.
Em relação a exigência de concurso público, o sindicato explica que a ONU (Organização das Nações Unidas) recomenda a proporção de cinco detentos para um agente enquanto a realidade é de cerca de 255 presos para cada agente, situação que pões em risco a vida dos servidores. 30% do efetivo será mantido durante a greve, em cumprimento a lei. Acorda Cidade
A categoria protesta contra a falta de negociação entre o governo e os agentes, e reivindica concurso público, aposentadoria especial, posse de arma, melhoria na estrutura das penitenciárias e alojamento para agentes, dentre outras.
O sindicato ressalta que as demandas enviadas a Secretária de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) para negociação são reivindicações antigas e que não foram resolvidas.
Em relação a exigência de concurso público, o sindicato explica que a ONU (Organização das Nações Unidas) recomenda a proporção de cinco detentos para um agente enquanto a realidade é de cerca de 255 presos para cada agente, situação que pões em risco a vida dos servidores. 30% do efetivo será mantido durante a greve, em cumprimento a lei. Acorda Cidade
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