
A força-tarefa da Lava Jato consolida o entendimento de que “doações” eleitorais para partidos e políticos não passam de propina.
Em nota, a Queiroz Galvão nega que Othon Moraes tenha confirmado pagamento de propina, mas apenas de “doações”.
À PF, ressalta a Queiroz Galvão, o diretor não afirmou que a empresa fez pagamento ilícito para obtenção de contratos e vantagens.
Em seu depoimento à PF, Othon destacou doações de até 2% do faturamento da empresa, que alega ser o limite fixado na legislação. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
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