Um teste realizado pela “Proteste” mostrou que sete, das 24 marcas de azeite de oliva testadas, apresentaram adulteração. A avaliação ainda mostrou que algumas marcas são impróprias para consumo in natura.
A pesquisa mostra que as fraudes as marcas adulteradas misturam óleos vegetais e animais e uma delas ainda não é extra virgem, embora esta informação esteja exposta no rótulo do produto.
Na lista, constam as empresas: Tradição, Figueira de Foz, Torre de Quintela, Pramesa e Lisboa, as outras duas marcas não tiveram os nomes divulgados por conta de uma liminar que corre na Justiça.
Das marcas divulgadas, três são reincidentes: Tradição, Pramesa e Figueira da Foz.
O Ministério da Agricultura afirma que os produtores já receberam multas relacionadas a fraudes, mas os problemas continuam.
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