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quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Após seis anos, prisão volta a movimentar inquérito da morte do prefeito Rielson de Itagimirim


Após mais de seis anos, quando todos já achavam que o assassinato do prefeito de Itagimirim, Rielson Lima, seria mais um crime que cairia no rol do esquecimento, eis que surge uma movimentação no inquérito que apura o crime.

Na quarta-feira (05), pela manhã, um suspeito de envolvimento na execução de Rielson foi preso em Brasília. A ação para prender o investigado foi realizada por policiais civis de Eunápolis, com apoio da Polícia Civil do Distrito Federal.

O delegado Moisés Damasceno, coordenador da 23ª Coorpin, informou que o homem está sendo recambiado para o município de Eunápolis. Ele já teve a prisão temporária decretada pelo juiz Otaviano Andrade Sobrinho, titular da 1ª Vara Crime da comarca local. O acusado será ouvido pelo mesmo juiz.

O delegado Damasceno não divulgou o nome do suspeito, segundo ele para não prejudicar as investigações.

EXECUTADO EM PRAÇA  - Rielson Lima foi morto aos 51 anos, com quatro tiros, em uma praça no centro da cidade de Itagimirim, na noite de 29 de julho de 2014. Ele ainda chegou a passar por cirurgia no Hospital Regional, em Eunápolis, mas morreu durante o procedimento.




O crime, conforme as investigações, foi cometido por um pistoleiro que chegou e saiu do local em uma moto.

Durante o curso das investigações, algumas pessoas foram investigadas, ouvidas ou indiciadas.  O então vice-prefeito Rogério Andrade, que acabou assumindo o cargo após a morte de Rielson, foi um dos que prestou depoimento. O irmão dele, o agricultor Sandro Andrade, chegou até a prisão pedida pela polícia. Os dois sempre negaram qualquer participação na trama.

QUEIMA DE ARQUIVO - Pelo menos quatro pessoas que estavam sendo investigadas foram mortas, em crimes com características de queima de arquivo.




Em dezembro de 2015, por exemplo, Alessandro Neves Lopes, o 'Sandro Seco, que chegou a ser preso no curso das investigações, foi executado com vários tiros, no município de Itarantim.

A polícia nunca apontou, pelo menos para a imprensa, uma possível motivação para a execução do prefeito Rielson.

Por vários anos, a família de Rielson e a comunidade de Itagimirim realizaram protestos e caminhadas, pedindo celeridade nas investigações e o fim da impunidade.
RADAR 64

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