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segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Golpe da doença: pessoas fingem câncer para ganhar dinheiro e doações

 imagem colorida mulher fingia cancer para aplicar golpes e fazer procedimentos estetiso

Goiânia  A descoberta de uma doença grave é quase sempre um momento delicado não só para o paciente, mas também para familiares e amigos que estão por perto, prestam apoio e podem ficar traumatizados com a situação. Cientes de que problemas de saúde são sensibilizadores, algumas pessoas têm usado isso como recurso para promoverem golpes.

Em Goiás, ao menos três casos chamaram a atenção e foram divulgados pelo Metrópoles. Situações em que os supostos pacientes forjavam tratamentos ou desviavam a finalidade dos valores arrecadados para procedimentos estéticos, por exemplo.

Em todos os casos, os suspeitos se aproveitaram da boa-fé das pessoas para conseguirem doações, benefícios, cessão de créditos ou serviços gratuitos.

8 imagens
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Ela fingia ter câncer de mama com metástase no intestino e pulmão
Jovem foi indiciada por estelionato

Relembre alguns casos

Na situação mais recente, uma mulher de 29 anos foi presa suspeita de fingir câncer terminal e lúpus para aplicar golpes e, assim, realizar procedimentos estéticos. Ela usava uma bandana na cabeça para sensibilizar as vítimas, não trabalhava e ostentava vida de luxo nas redes sociais.

Kamilla Morgana foi presa em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana, por estelionato, na última terça-feira (30/7). O caso foi denunciado à corporação por parentes e amigos da mulher, que desconfiaram das doenças que ela dizia ter.

De acordo com a corporação, a mulher confessou que aplicava os golpes em amigos, parentes e pessoas próximas. Até mesmo a escola onde a filha dela estuda chegou a arrecadar doações em dinheiro para o suposto tratamento e fez transferências por Pix.

“Ela, inclusive, simulava que estava realizando tratamento quimioterápico quando, na verdade, realizava procedimentos estéticos e obtinha vantagens indevidas de amigos e pessoas próximas”, afirma a polícia.

Influencer usava filha

Apesar de não fingir nenhuma doença, neste caso que aconteceu em Anápolis, a cerca de 55 km da capital goiana, ao que parece, o dinheiro doado para a pequena Sofia, de 2 anos, que tem paralisia cerebral, não foi usado em coisas pessoais apenas pelo pai dela, o influencer Igor Viana.

De acordo com a Polícia Civil de Goiás, chegaram denúncias de que a mãe da criança, Ana de Santi, também teria se beneficiado dos valores e feito tratamentos estéticos.

“Há informação de que a mãe teria feito cirurgia plástica com esse dinheiro”, confirmou Aline Lopes, delegada responsável pelo caso.

Igor Viana, influencer de 24 anos, é acusado de uma gama de crimes relativos à sua filha, de 2 anos, que tem paralisia cerebral. Ele é investigado pela corporação por suspeita de desviar doações e ridicularizar a criança.

A delegada afirma que o influenciador é suspeito de maus-tratos, desvio de proventos de pessoa com deficiência, estelionato e por causar constrangimento à criança. Aline Lopes disse que a mãe também está sendo investigada por suposto desvio de dinheiro recebido para a menina.

“Ambos trabalham com a internet, mas a principal fonte de renda deles vem das doações que a menina recebe. Estamos apurando se houve desvio de dinheiro e se ele foi utilizado para algo que não seja o sustento e os tratamentos da menina”, explicou a delegada.

A delegada ainda destaca que a mãe da menina também é suspeita de desviar o dinheiro da filha e, caso os crimes nos quais Igor é investigado forem comprovados, ela pode responder também por omissão.

Fingia leucemia

A camareira Débora Barros dos Santos, de 26 anos, foi alvo de investigação por fingir que tinha leucemia para aplicar golpes. Segundo a Polícia Civil de Goiás, ela recebeu, ao menos, R$ 12 mil em doações. Segundo a corporação, cerca de 100 pessoas que trabalhavam com a mulher participaram de uma rifa, feita por ela, no valor de R$ 25.

Ela também recebeu diversas doações de pessoas próximas e familiares. Ela pedia contribuições em dinheiro para a suposta realização de exames, tratamentos e custeio de remédios.

O caso aconteceu em Pirenópolis, no Entorno do Distrito Federal, e foi revelado em janeiro do ano passado. De acordo com o delegado responsável pela apuração, Tibério Cardoso, os valores podem ser ainda mais altos. Segundo ele, outras pessoas que participavam de outros núcleos de convivência de Débora, além dos colegas de trabalho, participaram das campanhas para ajudá-la no suposto tratamento.

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