O PT entrou em estado de alerta com saída de Sérgio Gabrielli da Secretaria de Planejamento da Bahia. O ex-presidente da Petrobras terá de enfrentar os processos relativos ao Petrolão na Justiça Federal do Paraná, onde atua o rigoroso juiz Sérgio Moro. O PT teme que, uma vez sem foro privilegiado, Gabrielli acabe preso em nova fase da Operação Lava Jato. Também estão na mira o tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o ex-diretor da Petrobras Renato Duque.
Correligionários acreditam que aparecerão mais nexos entre Gabrielli e esquema, já que a lambança ocorreu na gestão dele na Petrobras.
Na Bahia, é consenso entre políticos que a delatora Venina Velosa apontou o elo que faltava: Rosemberg Pinto, ex-assessor de Gabrielli.
Ligadíssimo a Lula e Jaques Wagner, Gabrielli contratou 2 advogados da OAB da Bahia para defendê-lo no caso da refinaria de Pasadena.
Não gerou surpresas a decisão do novo governador Rui Costa (PT-BA) de demitir Gabrielli. “Herança maldita, não”, dizem aliados. diário do poder
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