COUTINHO NETO

COUTINHO NETO
CORRETOR DE IMÓVEIS

CORRETOR DE IMÓVEIS

CORRETOR DE IMÓVEIS
COUTINHO NETO - 73-99120-7942 WHATS.

COUTINHO NETO

COUTINHO NETO
73-99998-6830 - WHATS

CARMEM COUTINHO

CARMEM COUTINHO
73-99120-7942

PEDRO AUGUSTO

PEDRO AUGUSTO
CORRETOR DE IMÓVEIS EM ILHÉUS

ACESSE NO SITE

ACESSE NO SITE
ACESSE NOSSO SITE DE OPÇÕES IMOBILIÁRIAS

PLANAF

PLANAF
PLANAF

quinta-feira, 13 de novembro de 2025

Ilhéus será reconhecida como a Capital Nacional do Cacau e do Chocolate

A cidade de Ilhéus, no Litoral Sul da Bahia, será a Capital Nacional do Cacau e do Chocolate. O título foi aprovado pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal, nesta quarta-feira (12), por meio do PL 4402/2023, de autoria da deputada Lídice da Mata (PSB-BA). A matéria foi relatada pelo senador Angelo Coronel e seguirá para Sanção Presidencial. 

Atualmente, a cidade de Ilhéus é uma das principais cidades produtoras de cacau do Brasil, assim como a Bahia se consolida como o segundo maior produtor da fruta. Além de sua relevância econômica, o cacau de Ilhéus é reconhecido pela qualidade e serve de base para a fabricação de chocolates finos e produtos valorizados nos mercados nacional e internacional. 

 

A cidade também se tornou referência em turismo temático, com a criação da Rota do Cacau e do Chocolate, que reúne fazendas históricas, fábricas, museus e pontos culturais que contam a história do fruto e sua influência na identidade regional.

 

Para LÍdice, conceder o título de Capital Nacional da Rota do Cacau e do Chocolate a Ilhéus é um reconhecimento justo à cidade que ajudou a construir a história da cacauicultura no Brasil. “A proposta busca homenagear e valorizar o município de Ilhéus por sua contribuição inestimável à economia e à cultura nacional”, destacou a parlamentar na justificativa do projeto.

 

“Nos últimos anos, Ilhéus tem se destacado por adotar práticas sustentáveis na produção de cacau, investindo em métodos orgânicos e no uso racional dos recursos naturais, o que reforça o compromisso da região com a sustentabilidade e o desenvolvimento responsável”, disse a parlamentar.

 

A trajetória do cacau no sul baiano remonta ao século XVIII. O município ganhou destaque nacional no final do século XIX e início do XX, durante o auge da economia cacaueira, período imortalizado nas obras de Jorge Amado, como Gabriela, Cravo e Canela e Terras do Sem Fim.

Um comentário:

  1. A cidade pode até ser simbolicamente. Mas na prática, o povo do Pará, Uruará e Medicilândia estão na frente. Produzem em maior escala e mais organizados.

    ResponderExcluir