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segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Saiba quem era o vereador morto a tiros em sítio no interior da Bahia

 

Vereador Gleiber Júnior — Crédito: Reprodução/Redes Sociais

A Polícia Civil da Bahia investiga o que motivou a execução do vereador Gleiber Júnior (Avante) e de seu assessor, identificado como Diego Castro Reis. Ambos foram encontrados mortos no sítio da família do político, em Santo Amaro (BA), na madrugada de domingo (9). Antes de ser assassinado, o vereador esteve na inaguração de uma loja em Feira de Santana.

A última aparição pública de Gleiber Júnior foi compartilhada nas redes sociais do vereador. Ele postou fotos com amigos na inauguração nova loja de veículos União Motors, localizada na avenida Noíde Cerqueira. Gleiber e seu assessor foram encontrados na zona rural de Santo Amaro, às margens da BA-420.

O vereador tinha 37 anos e foi reeleito em 2024, quando teve 956 votos. Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indicam que o político declarou ter recebido R$ 31,4 mil em recursos para a campanha. Nas eleições de 2020, ele havia sido eleito com 559 votos. Em outubro deste ano, o político disse em entrevista que planeja disputar uma vaga de deputado federal no ano que vem.

Para disputar as eleições, o vereador apresentou certidão emitida pela Justiça Federal, que afirmou não constar, até agosto do ano passado, processos que gerassem a inelegibilidade do então candidato. Apesar disso, Gleiber Araújo acumulava passagens processos na Justiça, como mostram documentos públicos acessados pela reportagem. Entre os inquéritos policiais em nome do político, constam ameaça, dívidas e receptação.

Em maio deste ano, Gleiber Araújo e outras quatro pessoas foram processadas pelo condomínio Casas do Bosque, em Lauro de Freitas, devido à inadimplência das taxas condominiais. Meses depois, o condomínio retirou a queixa e o processo foi arquivado pela Justiça.

Antes disso, em outubro de 2022, um outro processo contra Gleiber Araújo foi arquivado, a pedido do Ministério Público da Bahia (MP-BA). Tratava-se de denúncia de ameaça. Em 2019, o vereador foi preso em flagrante, na cidade de Feira de Santana, pelo crime de receptação. Gleiber pagou fiança de R$ 7 mil. (Correio 24h)

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